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Datena volta à Band após Covid: “Pensei que não fosse sobreviver”

Apresentador retomou comando do Brasil Urgente nesta segunda-feira (18/7) e desabafou ao vivo: “A coisa foi feia”

atualizado

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José Luiz Datena volta ao Brasil Urgente após se recuperar da Covid-19
1 de 1 José Luiz Datena volta ao Brasil Urgente após se recuperar da Covid-19 - Foto: Band/Reprodução

José Luiz Datena retornou ao comando do Brasil Urgente nesta segunda-feira (18/7), após uma semana internado com Covid-19. O apresentador, que no período foi substituído pelo repórter Lucas Martins e pelo filho Joel Datena, falou sobre os sintomas da doença na abertura do programa, durante o “papo de janela” com a “vizinha” Catia Fonseca.

“Comadre, dessa vez a coisa foi feia, viu?”, admitiu o jornalista. A titular do Melhor da Tarde se alegrou ao rever o colega, que comparou a Covid a outras doenças que o acometeram.

“Tenho quatro doses de vacina, mas de repente tem gente que pega e não sente absolutamente nada. Durante pelo menos dois dias, eu senti que não ia passar por essa daí. Foi uma paulada violenta! Olha, eu já tive tumor no pâncreas, já tive seis stents colocados, um infarto, tive problema sério do meu diabetes, que é altíssimo, mas de todas as doenças que enfrentei, e foram doenças graves, essa foi a que eu senti que talvez eu não sobrevivesse a ela”, desabafou.

Datena ainda descreveu os piores sintomas: “O que mais pegou para mim foi excesso de catarro, excesso de saliva e dor de garganta infernal. Quando a salivação aumenta, normalmente você nem percebe, só que com a garganta doendo você se sufoca com a saliva. Foram dois dias ruins”.

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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos
Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina
Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto
A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml
A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável
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Pais devem ficar atentos para evitar erros na aplicação do imunizante nos pequenos, já que eles têm uma dinâmica própria

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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos

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Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina

Agência Brasil
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Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto

Agência Brasil
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A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml

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A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável

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De acordo com a Pfizer, a quantidade aplicada nas crianças foi cuidadosamente selecionada com base em dados de segurança e imunogenicidade

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Os estudos clínicos da farmacêutica indicaram menor possibilidade de reações adversas no uso de doses menores. As respostas imunológicas também se mostraram mais eficientes porque as crianças, normalmente, têm resposta imune mais robusta

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi grave

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Recuperado, o apresentador reiterou ao público os cuidados para não contrair o vírus, como a vacinação e o uso de máscara.

“Essa doença ainda não passou. Vamos ter cuidado com ela. Claro que ninguém mais consegue isolamento social. Quem puder manter os cuidados naturais e bons hábitos, lavar a mão com sabão, usar máscara é inevitável. Talvez eu tenha sido aqui na Band um dos poucos que trabalharam todo o período da pandemia, inclusive sábado e domingo, e não peguei absolutamente nada. Quando o jogo parecia que tinha acabado, apareceu”, contou ele.

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