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Crítica: Bom Dia, Verônica 3 comprova qualidade de produções nacionais

Última temporada de Bom Dia, Verônica chega ao catálogo da Netflix em 14 de fevereiro, com Tainá Müller e Rodrigo Santoro no elenco

atualizado

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Cena da produção Bom Dia, Verônica, da Netflix - Metrópoles
1 de 1 Cena da produção Bom Dia, Verônica, da Netflix - Metrópoles - Foto: Divulgação

De um tempo para cá, as plataformas de streaming passaram a investir suas verbas em produções nacionais, com cada vez mais ação, efeitos especiais e temas bizarros que conquistam o público mundial com facilidade. Bom Dia, Verônica — uma das primeiras tramas brasileiras de sucesso na Netflix — chega ao fim com um “selo de qualidade” permanente nas tramas nascidas no país e comprova, mais uma vez, a qualidade do cinema nacional.

Bom Dia, Verônica nasce do livro homônimo de Raphael Montes e Ilana Casoy, trama esta que inspirou a aclamada primeira temporada da série com Tainá Müller, Eduardo Moscovis e Camila Morgado no elenco. Logo que o streaming anunciou a renovação da produção, fãs da obra escrita questionaram a capacidade da plataforma de não “estragar” a história antes baseada em um livro.

Veja o Metrópoles Já Viu de Bom Dia, Verônica:

Na segunda temporada, integraram o elenco Klara Castanho e Reynaldo Gianecchini, tornando-se novamente um grande sucesso de audiência. E, para fechar a “santíssima trindade dos diabos gostosos”, a Netflix traz Rodrigo Santoro e Maitê Proença na última temporada. E olha, que encerramento…

Mesmo que tenha compactado os esperados oito episódios da temporada em apenas três, a Netflix consegue deixar Bom Dia, Verônica ainda mais intensa em seu terceiro ano, trazendo assuntos relevantes como a força da união feminina e a importância da sororidade sem aqueles clichês conhecidíssimos em tramas nacionais.

E não dá para ignorar a atuação do elenco na trama. Tainá Müller, por exemplo, evoluí a cada temporada como Verônica Torres ao ponto de se integrar com a personagem, enquanto os novos personagens no decorrer das temporadas dão o tom esperado de ansiedade com a trama.

Criador da série, Raphael Montes também prova sua qualidade como contador de histórias quando consegue integrar grandes nomes em cada temporada sem excluir o sucesso de cada um deles. Afinal de contas, Rodrigo Santoro não faria tanto sucesso como Jerônimo na última temporada sem a escolha de Eduardo Moscovis e Gianecchini nos primeiros anos.

A única parte ruim da última temporada de Bom Dia, Verônica, que chega ao catálogo do streaming em 14 de fevereiro, é o fato de ser o fim de uma das melhores produções nacionais já feitas pela Netflix.

Avaliação: Excelente

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