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Começam as filmagens de “Samantha!”, a 3ª série brasileira da Netflix

A sitcom, criada por Felipe Braga (“Latitudes”), terá sete episódios e será protagonizada por Emanuelle Araújo (“A Favorita”)

atualizado

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Netflix/Divulgação
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1 de 1 samantha - Foto: Netflix/Divulgação

O Brasil ganhará mais uma série produzida pela Netflix. “Samantha!” começou a ser filmada em São Paulo nesta segunda-feira (4/9). A sitcom, criada por Felipe Braga (“Latitudes”), terá sete episódios e será protagonizada por Emanuelle Araújo (“A Favorita”).

A trama conta a história de Samantha (Emanuelle Araújo), uma decadente ex-celebridade mirim dos anos 1980. Ela se apega desesperadamente aos últimos vestígios da fama com planos absurdos para conseguir voltar aos holofotes.

Enquanto isso, seu marido, uma ex-estrela do futebol interpretada por Douglas Silva (“Cidade de Deus”), volta para casa depois de passar mais de uma década na prisão. Também participam da atração os estreantes Sabrina Nonato e Cauã Gonçalves, que vivem os filhos do casal, Cindy e Brandon.

Trata-se da 3ª série brasileira produzida pela Netflix. A Losbragas, produtora do seriado, também criou outras grandes atrações, como “Narcos”, “Ingobernable” e “Sense8”.

Confira 10 filmes que valem a pena ver na Netflix:

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<b>Jackie</b>: Natalie Portman recebeu sua terceira indicação ao Oscar ao interpretar a ex-primeira-dama Jackie Kennedy. O filme dá ênfase aos dias de luto após a morte de JFK.
<b>Laerte-se</b>: O documentário conta a trajetória da cartunista Laerte, uma das principais mulheres trans do Brasil. Em relato sincero, cru e emocionante, a jornalista Eliane Brum retira dessa personagem uma história sobre preconceito e aceitação.
<b>Até o último homem</b>: Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss (Abdrew Garfield) se recusa a pegar em uma arma, mas, mesmo assim, salva 75 pessoas na Batalha de Okinawa. Filme de Mel Gibson.
<b>A 13ª Emenda</b>: O documentário de Ava DuVernay (do incrível "Selma") revela o racismo estrutural do sistema prisional norte-americano. Realidade facilmente aplicada ao Brasil.
Uma ficção científica inocente, <b>"iBoy"</b> repensa o quanto de dados disponibilizamos no mundo digital. Ao ter um chip de celular encravado no cérebro, o jovem Tom aprende a manipular dados e tenta lutar contra o crime.
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Moonlight: Vencedor do Oscar de melhor filme de 2017 (depois de uma pataquada da Academia), o filme retrata com sensibilidade questões raciais e sobre a sexualidade gay. O longa é um poético estudo de três momentos da vida de Chiron: do bullying à crise de identidade.

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Jackie: Natalie Portman recebeu sua terceira indicação ao Oscar ao interpretar a ex-primeira-dama Jackie Kennedy. O filme dá ênfase aos dias de luto após a morte de JFK.

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Laerte-se: O documentário conta a trajetória da cartunista Laerte, uma das principais mulheres trans do Brasil. Em relato sincero, cru e emocionante, a jornalista Eliane Brum retira dessa personagem uma história sobre preconceito e aceitação.

Divulgação
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Até o último homem: Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss (Abdrew Garfield) se recusa a pegar em uma arma, mas, mesmo assim, salva 75 pessoas na Batalha de Okinawa. Filme de Mel Gibson.

Diamond Films/Divulgação
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A 13ª Emenda: O documentário de Ava DuVernay (do incrível "Selma") revela o racismo estrutural do sistema prisional norte-americano. Realidade facilmente aplicada ao Brasil.

Reprodução/Netflix
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Uma ficção científica inocente, "iBoy" repensa o quanto de dados disponibilizamos no mundo digital. Ao ter um chip de celular encravado no cérebro, o jovem Tom aprende a manipular dados e tenta lutar contra o crime.

Netflix/Divulgação
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Exibido em Cannes, "OKJA" é a nova produção do aclamado cineasta Joon-Ho Bong. A jovem Mija (Seo-Hyun Ahn) luta para proteger e defender seu superporco.

Netflix/Divulgação
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Castelo de Areia: Dirigido pelo brasileiro Fernando Coimbra, o filme repensa a ideologia de "salvação" proposta pelos EUA durante a Guerra do Iraque.

Netflix/Divulgação
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War Machine: O filme marca a estreia de Brad Pitt na Netflix. O ator vive general Glen McMahon, que cria, durante a Guerra do Afeganistão, uma estratégia complicada para angariar apoio e recursos.

Netflix/Divulgação
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King Cobra: O filme conta os bastidores da indústria pornô gay norte-americana. Além dos corpos perfeitos, a exploração faz parte do dia a dia dos atores.

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