Cinco motivos para ver Lulli, novo filme da Larissa Manoela na Netflix
A produção com ideia original e roteiro assinados pela escritora Thalita Rebouças chega na plataforma de streaming neste domingo (26/12)
atualizado
Compartilhar notícia
A Netflix disponibilizou, neste domingo (26/12), o novo filme estrelado por Larissa Manoela: Lulli. A produção, com roteiro da escritora Larissa Manoela e Renato Fagundes, conta a história de uma estudante de medicina que recebe o “dom” de ouvir os pensamentos alheios.
Ainda no imaginário de muitos como a Maria Joaquina de Carrossel (SBT), alguns fãs podem se chocar com o tom mais maduro e ousado de Larissa Manoela em cena. O Metrópoles já assistiu Lulli e separou cinco bons motivos para curtir o filme no feriado prolongado. Confira:
Cena de sexo da Larissa Manoela
O principal chamariz de Lulli é a primeira cena de sexo de Larissa Manoela, não há dúvidas. Par romântico do ator Vinícius Redd, o casal da ficção aparece em clima sensual e vai se despindo aos poucos até o climax. Tudo realmente bem delicado e de bom gosto, como Larissa afirmou em entrevista a este site. Ainda assim, é impossível as pessoas não se perguntarem quanto tempo dormiram após ver a ex-atriz mirim tirar o sutiã.
Clima de Grey’s Anatomy e House
Quem gosta de ver estudantes de medicina desvendando sintomas misteriosos, como nas séries renomadas Grey’s Anatomy e House, vai curtir Lulli. Na produção brasileira, os casos de saúde não são tão complexos, e sim utilizados para demonstrar a evolução da personagem egocêntrica.
Temas importantes
Apesar de tratar tudo de forma leve e bem-humorada, Lulli apresenta questões importantes para a reflexão dos espectadores. De homofobia no esporte, passando por relações abusivas entre pais e filhos, além de empatia pelo próximo. Mesmo que, superficialmente, está tudo lá, e podem render bons papos pós-sessão.
Elenco jovem e sem vícios
Além de Larissa Manoela e Vinícius Redd, o filme conta com jovens e talentosos atores no elenco. Entre eles estão, Amanda de Godoi, Sérgio Malheiros e Yara Charri, franco-brasileira conhecida por trabalhos na Globo como Velho Chico (2016) e Malhação: Vidas Brasileiras (2018). O quinteto está bem entrosado na tela, sem vícios de interpretação e fazem o título de quase duas horas de duração correr naturalmente.
Avaliação: Bom
