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Casamento às Cegas: Evandro diz que era impedido pela ex de ver filho

Evandro Pinto ganhou fama no reality Casamento às Cegas, da Netflix, e foi acusado por uma ex-companheira de abandonar o filho de 12 anos

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Evandro Pinto, de Casamento às Cegas, posa nos bastidores do reality - Metrópoles
1 de 1 Evandro Pinto, de Casamento às Cegas, posa nos bastidores do reality - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Por meio de nota, o trader Evandro Pinto (foto em destaque), participante do reality da Netflix Casamento às Cegas Brasil, voltou a falar sobre a acusação de abandono do filho mais velho, segundo a ex-companheira dele, Luana Mendes.

Em comunicado emitido pela assessoria jurídica do participante, Evandro negou as informações e alegou ter sido impedido de exercer as atividades de pai.

O documento, assinado pela advogada Karina Carmo, acrescenta que ele buscou o escritório de advocacia em 2023, para “orçar uma ação de oferta de alimentos e regulamentação de visitas”.

“Evandro procura a genitora do filho desde o nascimento, e esta, ressentida pelo fim do relacionamento, impediu de todas as formas que ele exercesse a função paterna”, justificou a defesa.

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Evandro Pinto disse ter sido impedido de ver filho
Evandro Pinto e Luana Mendes têm um filho de 12 anos
Evandro participa da terceira temporada de Casamento às Cegas Brasil
Acusações da ex contra ele viralizaram após início da temporada
Evandro Pinto, de Casamento às Cegas
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Comunicado emitido pela assessoria do participante

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Evandro Pinto disse ter sido impedido de ver filho

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Evandro Pinto e Luana Mendes têm um filho de 12 anos

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Acusações da ex contra ele viralizaram após início da temporada

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Evandro Pinto, de Casamento às Cegas

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O trader também disse que sofreu ameaças e humilhações após tentar falar com Luana. A mãe teria afirmado que o atual companheiro dela havia assumido “as funções paternas” e que “um contato [com o pai biológico] somente atrapalharia a vida da criança”, segundo comunicado da assessoria de Evandro.

O participante do reality relatou, ainda, ter enfrentado uma depressão e que tentava contato com o filho desde o nascimento da criança. “A ausência paternal tenha ocorrido por circunstâncias alheias à vontade dele. Evandro vem publicamente expor que amarga em dores e arrependimentos e que agradece a Deus, pois as acusações humilhantes e cruéis que tem sofrido são fatores determinantes para que ele reaja e saia da omissão”, disse o texto.

Em outro trecho, a mensagem afirma que Evandro evitou recorrer ao Judiciário “para resolução do drama” por ser uma pessoa humilde, com poucos recursos financeiros e expertise.

Leia a nota na íntegra:

“Aos familiares, amigos, fãs e seus seguidores,

Evandro Marcos, por intermédio de sua equipe jurídica, que esta subscreve, vem através da presente esclarecer em relação às acusações difamatórias atribuídas a este.

Em meados de 2023, o senhor Evandro procurou o escritório a fim de orçar uma ação de oferta de alimentos e regulamentação de visitas.

Em reunião realizada no dia 23/10/2023, o mesmo tirou as suas dúvidas jurídicas e expôs os seus temores.

Ocorre que Evandro procura a genitora de seu filho desde o seu nascimento, e esta, ressentida pelo fim do relacionamento, impediu de todas as formas que o mesmo exercesse a sua função paterna.

O mesmo continuou tentando contato por meio de seus familiares, que tentavam de todas as maneiras reatar o contato da genitora com o senhor Evandro, com a finalidade de exercer a sua função paterna.

Pois bem, em uma das diversas tentativas de contato, o senhor Evandro sofreu ameaças e humilhações, fora informado de que o atual companheiro da senhora Luana já havia assumido as funções paternas e que o seu filho não precisava dele para nada, que um contato somente iria atrapalhar a vida da criança.

Dado ensejo por este fato, o mesmo passou por um período de depressão e, ao melhorar do estado depressivo, não desistiu.

O menor nasceu em meados de 2012 e, desde então, houve diversas tentativas de convívio paterno, desde o nascimento até muito recente.

Por ser uma pessoa humilde, com poucos recursos financeiros e expertise, o mesmo sempre evitou o judiciário para a resolução do seu drama, situações vividas por muitos outros pais no país.

Em que pese a sua ausência paternal tenha ocorrido por circunstâncias alheias à sua vontade, o mesmo vem publicamente expor que amarga em dores e arrependimentos e que agradece a Deus, pois as acusações humilhantes e cruéis que vêm sofrendo estão sendo fatores determinantes para que o mesmo reaja e saia da omissão.

Com a ajuda das pessoas que conhecem a sua índole e o seu desespero, o Evandro conseguiu contratar advogados para que sua situação seja regularizada judicialmente.

Em breve esperamos que a Justiça conceda ao Evandro o direito de cumprir as suas obrigações e exercer os seus direitos paternos com ou sem o consentimento da genitora.”

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