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Casamento às Cegas 3: produtora se pronuncia após acusações de armação

A Endemol Shine, produtora de Casamento às Cegas 3, comentou sobre os rumores de uma possível armação na nova temporada do reality

atualizado

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Foto colorida dos participantes de Casamento às Cegas Brasil, da Netflix - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida dos participantes de Casamento às Cegas Brasil, da Netflix - Metrópoles - Foto: Netflix

A Endemol Shine Brasil, produtora do Casamento às Cegas Brasil, da Netflix, se pronunciou após as acusações de que a terceira temporada do reality show teria sido armada e alguns participantes teriam recebido privilégios da produção.

Em nota enviada ao Metrópoles, a Endemol disse: “A Endemol Shine Brasil refuta todas as alegações feitas por alguns participantes do programa Casamento às Cegas em relação ao processo de seleção e privilégios durante a gravação do programa.”

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Casamento às Cegas 3

Nesta semana, os colunistas Lucas Pasin, do UOL, e Kadu Brandão, do iG Gente, revelaram bastidores da produção da Netflix, apresentada por Camila Queiroz e Klebber Toledo.

De acordo com o jornalista do UOL, fontes afirmam que Maria e Valmir, principal trama amorosa desta temporada, já se conheciam antes das gravações do Casamento às Cegas 3.

Segundo ele, Valmir é amigo de Rodrigo Vaisemberg e Shayan Hagbin, ambos da primeira temporada do programa. Maria, por sua vez, já viveu um affair com Rodrigo e os dois se conheciam.

Já o romance entre Maria e Menandro também teria sido armado: fontes afirmam que a moça já conhecia o rapaz, e já havia dado uma olhada em suas redes sociais. Ela, inclusive, teria escolhido o participante por já saber de sua aparência.

Daniela também teria sido aconselhada por ex-participantes a não sair do reality show sem um marido, visando maior visibilidade. “Quem casa tem maior visibilidade. Ela tem uma marca e já trabalhava como influenciadora, essa era a chance dela viralizar, e foi aconselhada a isso”, afirma uma fonte ao colunista.

Já Ágata, Renan, Menandro e Maria seriam agenciados pela empresa de Klebber Toledo e Camila Queiroz, apresentadores do reality. Fontes alegam que o galã viu no quarteto um potencial de viralizar entre os telespectadores da atração.

Já Kadu Brandão aponta que Valmir teria sido beneficiado pela produção na fase das cabines. Segundo o colunista, o “boy lixo” da temporada teria usado o seu celular durante as gravações das cabines e teria dado entrevistas antes do tempo assinalado no contrato com a Endemol Shine.

As supostas atitudes de Valmir teriam irritado os colegas de elenco da terceira temporada do programa. O colunista afirma que outros participantes cobraram a Endemol e a Netflix pelos tais benefícios recebidos pelo rapaz.

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