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Bruno Gagliasso se nega a falar nome de Bolsonaro na Globo: assista

Bruno Gagliasso participou do Encontro e, em certo momento, afirmou que não sabia como chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro

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1 de 1 Foto colorida de Bruno Gagliasso no Encontro - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Globo

O ator Bruno Gagliasso participou do Encontro com Patrícia Poeta na manhã desta terça-feira (17/1) para comentar sobre a estreia da minissérie Marighella, que está sendo transmitida na Globo. Em certo momento, o marido de Giovanna Ewbank se negou a falar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Vivendo Lúcio na produção de Wagner Moura, Gagliasso comentou: “Vivo a escória da história, um cara extremamente racista, fascista. O cara que perseguiu e matou Marighella, um cara que existiu. Acho tão importante Marighella estar indo ao ar agora, num momento tão delicado que a gente está vivendo.”

O ator ainda relembrou os atos golpistas que deixaram um rastro de destruição em Brasília no último dia 8.

“O projeto passou por quatro governos: Dilma, depois Temer… Depois do Temer… Não sei nem como é que eu chamo”, zombou o ator. Manoel Soares brincou: “Segue a vida.”

“Não consigo chamar agora. O Bozo!”, disparou Bruno, completando: “Foi mais forte que eu (risos)”.

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Bruno Gagliasso
Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso
Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank
Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank
Giovanna Ewbank, Bruno Gagliasso e os três filhos do casal: Titi, Bless e Zyan
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Bruno Gagliasso detona a Globo

Um dia após os atos golpistas em Brasília, Bruno usou suas redes sociais para criticar a postura da TV Globo na cobertura dos atos antidemocráticos em Brasília. Bolsonaristas invadiram e destruíram o Congresso, o Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).

Bruno, que deixou a Globo em novembro de 2019 após 18 anos na emissora, reclamou que o Bom Dia, Brasil tenha classificado os atos extremistas como “minoria de bolsonaristas radicais”.

“Ontem, durante os atos terroristas, vi os principais jornais, inclusive a Globo News, dando o nome correto ao que estava acontecendo: terrorismo. Crime. Bandidos. Agora, o Bom Dia Brasil cita ‘minoria de bolsonaristas radicais’. A quem interessa amenizar o nazismo e o fascismo?”, disparou Bruno em seu Twitter.

Ele ainda apontou ser necessário tratar os radicais bolsonaristas da forma correta, criticando mais uma vez a postura de sua antiga emissora.

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