Bruno Gagliasso se nega a falar nome de Bolsonaro na Globo: assista
Bruno Gagliasso participou do Encontro e, em certo momento, afirmou que não sabia como chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro
atualizado
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O ator Bruno Gagliasso participou do Encontro com Patrícia Poeta na manhã desta terça-feira (17/1) para comentar sobre a estreia da minissérie Marighella, que está sendo transmitida na Globo. Em certo momento, o marido de Giovanna Ewbank se negou a falar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Vivendo Lúcio na produção de Wagner Moura, Gagliasso comentou: “Vivo a escória da história, um cara extremamente racista, fascista. O cara que perseguiu e matou Marighella, um cara que existiu. Acho tão importante Marighella estar indo ao ar agora, num momento tão delicado que a gente está vivendo.”
🚨ICONE 😅
Bruno Gagliasso não se segura ao vivo e tem repulsa em citar o nome “Bolsonaro” e manda um “Bozo” ao vivo no #encontro hoje 😅
#BOLSONARONACADEIA pic.twitter.com/bSbZpB63SF
— 𝙍𝙞𝙘𝙠 | 𝘽𝙞𝙨𝙘𝙤𝙞𝙩𝙤𝙂𝙖𝙢𝙚𝙧 (@Biscoito_Gamerr) January 17, 2023
“O projeto passou por quatro governos: Dilma, depois Temer… Depois do Temer… Não sei nem como é que eu chamo”, zombou o ator. Manoel Soares brincou: “Segue a vida.”
“Não consigo chamar agora. O Bozo!”, disparou Bruno, completando: “Foi mais forte que eu (risos)”.
Bruno Gagliasso detona a Globo
Um dia após os atos golpistas em Brasília, Bruno usou suas redes sociais para criticar a postura da TV Globo na cobertura dos atos antidemocráticos em Brasília. Bolsonaristas invadiram e destruíram o Congresso, o Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).
Bruno, que deixou a Globo em novembro de 2019 após 18 anos na emissora, reclamou que o Bom Dia, Brasil tenha classificado os atos extremistas como “minoria de bolsonaristas radicais”.
“Ontem, durante os atos terroristas, vi os principais jornais, inclusive a Globo News, dando o nome correto ao que estava acontecendo: terrorismo. Crime. Bandidos. Agora, o Bom Dia Brasil cita ‘minoria de bolsonaristas radicais’. A quem interessa amenizar o nazismo e o fascismo?”, disparou Bruno em seu Twitter.
Ele ainda apontou ser necessário tratar os radicais bolsonaristas da forma correta, criticando mais uma vez a postura de sua antiga emissora.