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Ao vivo, Luciano Huck faz mea-culpa por pergunta sobre George Floyd

Luciano Huck falou sobre a polêmica pergunta de Quem Quer Ser Um Milionário, que foi alvo de várias críticas ao longo da semana

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Luciano Huck, apresentador global. Ele tem pele clara, cabelos grisalhos e nariz grande - Metrópoles
1 de 1 Luciano Huck, apresentador global. Ele tem pele clara, cabelos grisalhos e nariz grande - Metrópoles - Foto: Globo/Reprodução

Luciano Huck voltou a pedir desculpas por causa da pergunta sobre George Floyd feita no quadro Quem Quer ser um Milionário? da semana passada. O apresentador, que já havia feito mea-culpa no Twitter, voltou a se justificar durante o Domingão com Huck deste domingo (11/12).

“Por um enorme vacilo nosso aqui, uma pergunta absolutamente inadequada foi ao ar no Quem Quer ser um Milionário?, uma pergunta que, de certa forma, banaliza a violência sofrida por George Floyd quando foi assassinado pela polícia dos Estados Unidos”, iniciou Huck.

Luciano ainda lamentou não ter percebido o erro imediatamente. “Foi um erro grave, eu não tive presença de espírito na hora de sacar o quanto aquela pergunta era inapropriada e não precisava estar ali, então, em meu nome e em nome da nossa equipe do  Domingão, eu peço desculpas, acho que nosso letramento antirracista é uma construção constante e ininterrupta. Então, além do pedido de desculpas, fica aqui nosso aprendizado”, concluiu o apresentador.

Luciano Huck
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Luciano Huck faz pergunta sobre George Floyd no quadro Quem Quer Ser Um Milionário

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Entenda

Luciano Huck foi bastante criticado nos últimos dias por causa de uma pergunta sobre o estrangulamento brutal de George Floyd por policiais em 2020, no quadro Quem Quer Ser Um Milionário, do último domingo (4/12).

“Qual destas frases foi dita por George Floyd antes de ser assassinado em 2020 e virou grito de protesto contra o racismo?”, perguntou Luciano Huck, antes de ler as alternativas em inglês, entre elas, a correta: “I can’t breathe”, que em tradução livre quer dizer “Eu não consigo respirar”.

Na web, a menção descontextualizada, em um jogo valendo dinheiro, repercutiu mal. Como resultado, Luciano Huck e a produção do Caldeirão têm sido alvo de duras críticas.

“Utilizar o racismo e a morte de um homem negro que foi violentado daquela maneira covarde para gerar entretenimento não teve graça nenhuma. Talvez seja o momento de rever que tipo de profissionais estão compondo sua equipe”, opinou a advogada criminalista Fayda Belo, no Twitter.

“Que merda é essa, Luciano Huck? Usar o racismo e a morte de George Floyd, que foi covardemente atacado, como entretenimento, é um absurdo”, escreveu o ativista Alan Rodrigues.

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