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A chave para assistir e amar (ou não) a nova minissérie da Netflix é uma só: atenção! Tiger King, ou A Máfia dos Tigres, chegou à plataforma de streaming em março deste ano e logo entrou no Top 10 das produções autorais mais assistidas. Com uma abordagem documental e uma coleta de informações extensa, o seriado tem tudo para te deixar de queixo caído no final. E lembre-se: tudo que parece muito maluco, pode ficar ainda mais!
A série tem como personagem principal a vida de Joseph Allen Maldonado-Passage, mais conhecido como Joe Exotic. A produção gira em torno de uma eterna briga entre a conservacionistas de felinos Carole Baskin e colecionadores como Exotic, a quem Baskin acusa de abusar e explorar animais selvagens.
Joe é dono de um parque em Oklahoma que fatura milhões para que as pessoas possam ter contato direto com tigres, macacos, leões, jacarés e outros.
Como um documentário que se preze, A Máfia dos Tigres causa inveja quando o assunto é coleta de documentos e entrevistas com personagens ligados à Joe Exotic. Por isso, é necessário total atenção para entender a briga entre os poderosos dos felinos e conhecer um lado obscuro dos Estados Unidos.
O Metrópoles selecionou cinco motivos para você aproveitar o feriadão de Semana Santa e assistir aos sete episódios da minissérie. Confira:
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Como ter um tigre em casa? Quem nunca pensou em ter um tigre em casa, né? O desejo é comum e, como citado em A Máfia dos Tigres, dá sensação de poder ao dono do felino tão grande e robusto. O lado natureza do documentário, porém, mostra que nem tudo são flores: os gastos com comida principalmente ultrapassam a casa dos milhares. Além do espaço que um felino selvagem precisa ter. Se seu plano é ter um tigre, este documentário te fará repensar
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Felinos presos X Felinos soltos: em toda sua considerável excentricidade, Joe Exotic revela que dedicou a vida aos animais selvagens. Desde criança, aprendeu a lidar com tigres filhotes e como domá-los. Já adulto, Joe abriu o G.W. Zoo, que permitia visitas pagas por um preço abundante para tirar fotos com um filhote de tigre ou um macaco. Quem não gostaria, né? É aí que entra Caroline Baskin: a ativista na causa dos felinos que dedicava sua vida à destruir Exotic. O motivo? Ela acreditava que cobrar para ter contato com animais significava agressão aos mesmos. Sua missão de vida foi cumprida com matérias em jornais americanos sobre os supostos maus-tratos de Joe contra os grandes felinos. Por conta desse embate, a série permite que o telespectador se questione: quem é o mocinho da história?
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Tráfico: a parte mais interessante da minissérie é conhecer este lado obscuro dos Estados Unidos. Vale lembrar que as leis para venda, doação e criação de animais selvagens em território americano são bem distintas do brasileiro. No decorrer da série, o telespectador consegue entender a forma com a qual o tráfico de felinos é tratado nos EUA, além de reveladas falcatruas entre os grandes da criação animal para transporte de ilícitos
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Show de fofura: aos apaixonados por tigres, este é o seu documentário! Durante todos os sete episódios, imagens de tigres em diversas fases da vida são mostrados, causando automaticamente o sentimento de fofura extrema. Desde filhotes, os animais são colocados para conviver com o público dos parques, que podem até deitar em uma cama para tirar fotos e acariciar os bichos
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Verdadeiros protagonistas: por último e mais importante, no final da minissérie apenas um sentimento toma conta do telespectador, não importa quantas pessoas tenham sido entrevistadas, citadas ou mostradas. Só há um protagonista: os tigres! Os grandes animais que sofrem nas batalhas entre a "máfia" dos tigres e os ativistas da causa animal