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5 razões para assistir à divertida série Garotos Detetives Mortos

Garotos Detetives Mortos estreia, nesta quinta-feira (25/4), na Netflix: Metrópoles selecionou motivos para assistir à nova produção

atualizado

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Netflix/Divulgação
Dois meninos de terno em frente a um cadáver em Garotos Detetives Mortos
1 de 1 Dois meninos de terno em frente a um cadáver em Garotos Detetives Mortos - Foto: Netflix/Divulgação

A produção de Neil Gaiman é uma das mais prolixas entre os escritores de fantasia, contemplando roteiros, livros e quadrinhos. Sua assim considerada obra-prima, Sandman virou série na Netflix e o universo continua se expandindo, com Garotos Detetives Mortos, que estreia na plataforma de streaming nesta quinta-feira (25/4).

Os tais “garotos detetives mortos” são Edwin Payne (George Rexstrew) e Charles Rowland (Jayden Revri). Os dois, originalmente, apareceram nos quadrinhos de Sandman, e, a partir de 2001, os personagems ganharam a própria saga.

Na série, que tem oito capítulos, Edwin Payne e Charles Rowland são dois adolescentes que morreram e, no mundo sobrenatural, resolvem mistérios e fogem da Morte (sim, a mesma do universo de Sandman). Eles, devido a algumas circunstâncias, se unem a clarividente Crystal (Kassius Nelson) e sua amiga Niko (Yuyu Kitamura) – essas duas, sim, vivas.

O Metrópoles assistiu aos episódios de Garotos Detetives Mortos e traz 5 destaques da produção:

1. Universo expandido

Sandman, a série, foi um grande aventura para os fãs da obra de Neil Gaiman. A expansão desse universo, como aparece Garotos Detetives Mortos, aumenta a admiração por esses personagens: que, em linhas gerais, são movidos pelo trauma – uma assinatura do autor.

Kassius Nelson é Crystal Palace em Garotos Detetives Mortos
Kassius Nelson é Crystal Palace em Garotos Detetives Mortos

2. A prosa de Neil Gaiman

O característico texto de Neil Gaiman fica em evidência em Garotos Detetives Mortos: há os maneirismos do autor, muita ironia e uma “dramédia” sempre presente. O espectador vai ver traumas e dores ao lado de piadas e cenas cômicas.

3. Os tais Garotos Detetives Mortos

George Rexstrew e Charles Rowland interpretam bem o ar melancôlico do primeiro e a vibe “jovem rebelde hooligan” do segundo. Os dois formam uma dupla que, perdão do clichê, se completam. É na relação deles, mais do que nos casos, que a trama se apoia.

Yuyu Kitamura como Niko Sasaki em Garotos Detetives Mortos
Yuyu Kitamura como Niko Sasaki em Garotos Detetives Mortos

4. Narrativa ágil

A série usa o formato episódico – no qual, em cada capítulo, um mistério principal é trabalhado. Porém, há uma linha guia da temporada, baseado na interação entre os garotos e Crystal.

5. Fantasia

Bruxas, duendes, paranormais, fantasmas… por mais denso e, de certa forma, monstruoso que seja o universo de Garotos Detetivs Mortos, há uma leveza na condução do sobrenatual.

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