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Há atores que entregam-se a seu ofício sem medir esforços. Diogo Vilela é dessa estirpe. Quando estreou no teatro em Ensina-me a Viver, peça na qual teve oportunidade de contracenar com a grande atriz Henriette Morineau (1908-1990), o ator e diretor Sergio Britto (1923-2011) bradou da plateia que um grande ator havia surgido.
E o tempo provou que Britto tinha razão. Ao longo de mais de 50 anos de carreira, Diogo, cujo verdadeiro nome é José Carlos Monteiro de Barros, mostrou-se apto a encarar os mais variados gêneros de espetáculos.
Transitando com desenvoltura entre autores clássicos (Shakespeare e Tchekhov são dois deles) a talentos contemporâneos como o saudoso Vicente Pereira, expoente do chamado Teatro Besteirol e autor de Solidão, a Comédia, um marco na carreira de Vilela.
O ator volta, a partir desta sexta (10/6), a reencontrar um papel que viveu pela primeira vez em 2006: Cauby Peixoto (1931-2016).
Leia a entrevista completa com o ator no portal New Mag, parceiro do Metrópoles.