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Show do Menos é Mais em Brasília é adiado após novo decreto do GDF

Norma publicada em edição extra do Diário Oficial (DODF), nesta quarta (12/1), proíbe a realização de eventos com cobrança de ingressos

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1 de 1 Grupo Menos é Mais - Foto: Divulgação

Na tentativa de reduzir a taxa de transmissão da Covid-19 na capital da República, que registra índice acima de 2,06, o Governo do Distrito Federal publicou, nesta quarta (12/1), novo decreto que proíbe a realização de shows, festas e festivais no Distrito Federal com cobrança de ingressos. A medida atinge o projeto De Volta Pra Casa, uma parceria entre o grupo Menos é Mais, a R2 e a Bem Dito Produções, marcado para este domingo (16/1).

Para atender a norma, os produtores decidiram adiar o reencontro da banda de pagode com o público brasiliense para o dia 20 de março. Todas as atrações já anunciadas e os ingressos já vendidos continuam válidos para a nova data.

“Se cuidem e se vacinem, com o apoio de todos, logo tudo estará bem e poderemos curtir juntos e comemorar essa vitória coletiva”, diz trecho do comunicado enviado pela R2 com exclusividade ao Metrópoles.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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Ainda em nota, a R2 reforça o compromisso com o cenário cultural e de entretenimento e pede a paciência dos fãs para que o show aconteça com segurança. “A saudade é grande de voltar, de se abraçar e continuar espalhando alegria que só o entretenimento consegue proporcionar!”, concluem os organizadores do De Volta Pra Casa.

Leia o comunicado na íntegra:

É com o coração partido que comunicamos aos nossos clientes que o evento Menos é Mais — De Volta Pra Casa, que seria realizado neste domingo, dia 16 de janeiro, em Brasília, será adiado agora seguindo o novo Decreto n° 42.915 de 12 de janeiro de 2022.

A nova data do evento será dia 20 de março de 2022, mantendo todas as atrações já anunciadas. Os ingressos adquiridos continuam válidos para a próxima data.

Um pedido: Se cuidem e se vacinem, com o apoio de todos, logo tudo estará bem e poderemos curtir juntos e comemorar essa vitória coletiva.

Contamos com a colaboração de todos que acompanham nosso trabalho há mais de 16 anos e sabem do nosso compromisso com o cenário cultural e entretenimento e pedimos um voto de confiança do público com a certeza de que estamos apenas adiando esse encontro que será incrível.

Quem não se sentir confortável, poderá solicitar o estorno do valor total do convite.

A saudade é grande de voltar, de se abraçar e continuar espalhando alegria que só o entretenimento consegue proporcionar!

Até breve…

Vacinem-se!

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