Rock In Rio “faz política há 37 anos”, diz Luis Justo, CEO do festival
O empresário afirmou que o evento prezará pela liberdade de expressão; a abertura do RIR acontece há um mês das eleições
atualizado
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Assim como aconteceu no Lollapalooza, o Rock In Rio deve ser marcado por diversas manifestações políticas. Além do assunto estar em alta em 2022, a abertura do festival acontece exatamente um mês antes do primeiro turno das eleições no Brasil. Luis Justo, CEO do RIR, destacou que manterá a “liberdade de expressão”.
“Não entramos em discussões partidárias, de um candidato ou de outro. O que não impede, obviamente, num ambiente democrático, que pessoas com posicionamentos, como artistas ou público, se manifestem. Isso é inerente à democracia e sempre esteve presente no festival”, explicou.
“Se você olhar para trás, nos últimos 37 anos que o Rock in Rio esteve presente na história do Brasil, verá que fazemos política. A nossa política é feita, por exemplo, quando falamos da importância da sustentabilidade, e quando construímos um Palco Mundo 100% reciclado. Essa é a nossa maneira”, declarou Justo.
Para finalizar, o CEO acredita que as manifestações voltem a acontecer. “Talvez hoje, situações como aconteceram no Lollapalooza, sejam mais potencializadas. Mas a verdade é que qualquer ambiente público permite que pessoas tenham liberdade de expressão”, pontuou.
Programação Palco Mundo – Rock In Rio Brasil 2022
2 de setembro: Iron Maiden, Dream Theater e Sepultura
3 de setembro: Post Malone, Jason Derulo, Marshmello e Alok
4 de setembro: Justin Bieber, Demi Lovato, Migos e Iza
8 de setembro: Guns N ’Roses, Måneskin, The Offspring e CPM 22
9 de setembro: Green Day, Fall Out Boy, Billy Idol e Capital Inicial
10 de setembro: Coldplay, Camila Cabello, Bastille e Djavan
11 de setembro: Dua Lipa, Megan Thee Stallion, Rita Ora e Ivete Sangalo
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