Porta do Titanic é leiloada por R$ 3,5 milhões
Motivo de discussões sobre o fim de Titanic, a porta na qual Kate se salva no longa foi vendida durante um leilão
atualizado
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Após muitas análises e provas de que Jack cabia na porta de madeira na qual Kate se salvou em Titanic, o objeto se tornou um dos mais famosos da história do cinema. Seja pela fama, seja pela memória, o item foi vendido por um valor milionário durante um leilão.
A porta foi arrematada por R$ 3,5 milhões durante um evento chamado Treasures from Planet, promovido pela Heritage Leilões. Segundo a casa de leilões, o item é “parte da moldura da porta logo acima da entrada do lounge de primeira classe [do navio]”. Ou seja, não é a porta completa, apenas parte do conjunto.
Além da peça, outros objetos famosos em filmes também foram vendidos, como o chicote de Indiana Jones, que saiu por R$ 2,6 milhões e o machado de Jack Nicholson, de O Iluminado, arrematado por R$ 621 mil. Também foi leiloado o vestido usado por Kate Winslet no fim do filme, que saiu a R$ 621 mil.
Cardápio do Titanic é leiloado por R$ 490 mil
Um exemplar do cardápio servido aos passageiros da primeira classe do Titanic foi vendido por 84 mil libras (mais de US$ 100 mil ou cerca de R$ 490 mil), segundo informou neste domingo (12/11), a casa de leilões britânica Henry Aldridge & Son.
O menu, manchado de água, mostra o que alguns passageiros puderam pedir no jantar de em 11 de abril de 1912, poucos dias antes do naufrágio, em 14 de abril, quando 1.522 passageiros e tripulantes morreram depois do choque da embarcação contra um iceberg.
Entre as opções, havia ostras, cordeiro e pato, pratos como “Salmon Hollandaise” e “Squab à la Godard”, além de sobremesas como “Damascos Bordaloue” e “Pudim Victoria”. Delícias degustadas por ricaços como JJ Astor, Benjamin Guggenheim e Sir Cosmo Duff-Gordon.
O cardápio, que traz no topo um detalhe da bandeira vermelha da companhia marítima White Star Line, é o único exemplar conhecido da noite de 11 de abril, quando o navio partiu de Queenstown, na Irlanda, com destino a Nova York. Não está claro como ele deixou a embarcação, mas os danos causados pela água sugerem que tenha sido recuperado do corpo de uma das vítimas.
O exemplar pertenceu ao historiador Len Stephenson, que era da Nova Escócia, no Canadá, para onde foram levados os corpos localizados depois do desastre. Stephenson morreu em 2017 e o cardápio foi encontrado recentemente por sua filha Mary Anita.