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Tour virtual: Google recria digitalmente o Museu Nacional

Pelo sistema é possível passear pelo prédio destruído em incêndio

atualizado

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Museu Nacional do Rio de Janeiro
1 de 1 Museu Nacional do Rio de Janeiro - Foto: Reprodução/Facebook

Destruído por um incêndio em setembro deste ano, o Museu Nacional do Rio de Janeiro pode ser novamente visitado. Apenas de forma on-line. O Google Arts & Culture, projeto do site de buscas voltado para cultura, lançou um tour virtual pelo museu – as imagens foram captadas antes do acidente.

É possível ver objetos importantes da coleção do museu, como o crânio de Luzia – o esqueleto mais antigo encontrado nas Américas –, o meteorito Bendegó, o vaso Marajoara e o sarcófago de Sha-amun-en su. Há ainda um áudio explicando detalhes das peças do acervo.

Faço o tour virtual aqui!

O Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é a mais antiga instituição científica do Brasil e um dos maiores museus de história natural e de antropologia das Américas. Serviu como palácio da família real portuguesa entre 1808 a 1821. O edifício é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1938.

O incêndio
Um incêndio de grandes proporções destruiu o acervo do Museu Nacional, na zona norte do Rio de Janeiro, na noite de 2 de setembro de 2018. Especializado em história natural e mais antigo centro de ciência do país, o Museu Nacional completou 200 anos em junho em meio a uma situação de abandono. Não houve feridos.

Enquanto o dano total ainda está sendo investigado, acredita-se que 92,5% de seu arquivo tenha sido destruído. Em carta aberta, o diretor da instituição, Alexander Kellner, afirmou o foco na reconstrução do espaço. “Apesar de termos perdido uma parte significativa do acervo, o Museu Nacional jamais perdeu a capacidade de gerar conhecimento”, explicou.

Veja imagens do acidente:

8 imagens
Centenas de bombeiros foram deslocados para tentar controlar as chamas
Colunas de fumaça e fogo eram vistas a distância
O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, ressaltou que é uma “negligência absurda” o ocorrido em 2 de setembro
Questionado sobre a responsabilidade do Ministério na Cultura, Leitão explicou que o órgão fez um levantamento de tudo o que era necessário para a revitalização do espaço
Representantes do museu destacaram que a tragédia serve de alerta para que outras não ocorram
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Intensa fumaça pôde ser vista em todo o complexo do Museu Nacional do Rio de Janeiro

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Centenas de bombeiros foram deslocados para tentar controlar as chamas

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Colunas de fumaça e fogo eram vistas a distância

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O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, ressaltou que é uma “negligência absurda” o ocorrido em 2 de setembro

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Questionado sobre a responsabilidade do Ministério na Cultura, Leitão explicou que o órgão fez um levantamento de tudo o que era necessário para a revitalização do espaço

Alexandre Macieira/ Riotur
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Representantes do museu destacaram que a tragédia serve de alerta para que outras não ocorram

Alexandre Macieira/ Riotur
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Um dos elementos mais valiosos é o mais antigo fóssil humano encontrado no país, batizado de Luzia, parte da coleção Antropologia Biológica

Reprodução
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Patrimônio perdido é incalculável

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