Pela primeira vez desde março, consumo de streaming estagna no país
Durante a pandemia de Covid-19, o “bloco” dos serviços de streaming perdeu somente para a Globo em audiência
atualizado
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Pela primeira vez em cinco meses o consumo de streaming não teve aumento no Brasil. No entanto, de acordo com dados divulgados pela a coluna de Ricardo Feltrin, do Uol, o “bloco” que reúne a soma dos serviços de streaming se manteve atrás apenas da Globo em audiência.
Segundo a pesquisa, desde o mês de março – quando o Ibope do streaming passou a ser divulgado aos assinantes da Kantar Ibope – que seu consumo não cresceu no país. Em setembro, os números caíram cerca de -0,2% na comparação com agosto.
No ranking geral, a Globo se manteve na ponta e fechou com média de 14,9 pontos no Brasil, na faixa entre às 7h e 0h, no último mês de setembro – nessa medição, chamada PNT, cada ponto equivale a 290 mil domicílios.
Já a soma dos streamings (Netflix, Prime Video, Globoplay, etc) continuou em segundo lugar do ranking geral com 7 pontos de média. Em julho, o bloco das plataformas passou pela primeira vez na história o consumo da TV Paga no país.
Em terceiro lugar está a própria TV por Assinatura, que em setembro, ficou com 6,2 pontos de média no Ibope. A Record, que atualmente exibe a 12ª edição de A Fazenda, ficou em quarto, com 5,6 pontos.
Na sequência está o SBT, com 4,8 pontos. Em sexto a Band, com 1,4 de média. A RedeTV completa o ranking e marcou 0,6 ponto em setembro.