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Pedro Pacífico, o Bookster, encontrou salvação e libertação nos livros

Pedro Pacífico, o Bookster, lança o livro Trinta Segundos sem Pensar no Medo, onde fala sobre sua experiência de salvação com a literatura

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Foto colorida de Pedro Pacífico sorrindo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Pedro Pacífico sorrindo - Metrópoles - Foto: Divulgação/ Renato Parada

Pedro Pacífico viu sua vida mudar quando se jogou de cabeça e mergulhou fundo no mundo da literatura ao criar o perfil Bookster. Na página das redes sociais, onde compartilha indicações de livros e autores, o advogado encontrou salvação e libertação para lidar com os calvários da vida, principalmente quando se fala de um homem gay em uma sociedade extremamente preconceituosa.

Assista a entrevista completa com Pedro Pacífico, o Bookster:

Com quase meio milhão de seguidores, Pacífico decidiu compartilhar sua experiência de salvação encontrada nas páginas dos mais diversos livros que indica aos internautas em sua própria obra, chamada Trinta Segundos sem Pensar no Medo, lançada pela editora Intrínseca.

Na obra, Pacífico aborda como os livros podem nos ensinar sobre o mundo, as pessoas a nossa volta e nós mesmos, além de comentar sobre como eles são capazes de nos resgatar de momentos difíceis, assim como adiantou em papo com o Metrópoles:

“O mundo dos livros me salvou e me libertou de uma dificuldade que eu tinha de me aceitar. [No meu livro] narro como os livros foram importantes no meu processo de autoaceitação como homem gay, também no processo de me fortalecer em relação a minha saúde mental, a crise de pânico que tive. E também por perdas que passei.”

Capa do livro Trinta segundos sem pensar no medo - Metrópoles
Pedro Pacífico, o Bookster, lança o livro Trinta Segundos sem Pensar no Medo: Memórias de um Leitor pela editora Intrínseca. A obra de 192 páginas custa R$ 49,90

“A literatura foi fundamental. Eu falo que se eu não tivesse criado o Bookster e criado o perfil nas redes sociais e mergulhado no mundo dos livros, provavelmente eu estaria vivendo uma vida padrão, como a sociedade queria que eu vivesse”, completou.

Pacífico ainda comentou: “A partir da leitura eu consegui me aceitar como homem gay e não ter medo de fazer e viver o que eu realmente queria. Lógico que com medo de viver numa sociedade preconceituosa, mas querer viver quem eu realmente era, era mais forte que isso.”

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