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Patrick Congo diz que ficou abalado após cena em Os 4 da Candelária

Em entrevista cedida ao Metrópoles, o ator Patrick Congo falou sobre a cena da chacina de Os 4 da Candelária. Série está no TOP 1 da Netflix

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Guilherme Leporace/Netflix
Imagem colorida do ator Patrick Congo, que atua na série Os Quatro da Candelária - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do ator Patrick Congo, que atua na série Os Quatro da Candelária - Metrópoles - Foto: Guilherme Leporace/Netflix

A série Os 4 da Candelária, que estreou na Netflix, virou a série mais vista do serviço de streaming. A produção conta a história de quatro vítimas do massacre ocorrido no Rio de Janeiro, uma delas é Sete, personagem de Patrick Congo, O ator contou qual foi a cena mais marcante que fez na minissérie.

Congo, que viralizou nas redes sociais após uma cena de sexo com Bruno Gagliasso, garantiu que o momento mais marcante na produção foi o momento da gravação da chacina.

“A cena da chacina foi a mais marcante para mim. Foi muito difícil, emocionalmente falando. Quando os policiais chegam e meu personagem tenta proteger a Pipoca (Wendy), se colocando como escudo para que ela não morra, é um momento muito forte”, conta o ator, em entrevista cedida ao Metrópoles.

Foto colorida de Patrick Congo e Bruno Gagliasso
Patrick Congo e Bruno Gagliasso em Os Quatro da Candelária

Ele diz que, mesmo após a gravação, a cena ficou em sua mente.

“Fiquei muito abalado porque olhava para aquela cruz cheia de nomes das crianças que morreram e sentia que aquilo não era só sobre mim. Estava ali por todos que vieram antes de mim e por todos que ainda virão”, pontuou.

Para o ator, o personagem é também uma forma de abrir espaços: “Acho que é sobre abrir espaço para novos talentos, para pessoas que, assim como eu, têm muita energia e talento, mas ainda não tiveram a oportunidade de mostrar isso”.

Aliás, Patrick Congo idendifica várias semelhanças entre ele e Sete.

“Temos em comum essa coragem de ir atrás das coisas, mesmo sabendo que pode dar errado. Ele não desiste, continua tentando até dar certo, e eu sou assim também. Comecei no teatro com 12 anos, agora tenho 22, e sempre corri atrás, sem medo de arriscar. Cresci na favela e, muitas vezes, parece que aquilo é o máximo que podemos alcançar. Mas a arte entrou na minha vida”, conclui o ator.

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