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Parque DiverSom chega ao Jardim Botânico de Brasília

Espaço dedicada à criançada tem balanços que fazem soar cordas e sinos, gangorras e até uma bicicleta acústica

atualizado

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1 de 1 diversom-4-1024×768 - Foto: Divulgação

O parque sonoro DiverSom, do Circo Teatro Udigrudi, ficará montado no Jardim Botânico de Brasília até o dia 5 de janeiro. O espaço reúne balanços, gangorras, escorregadores – e uma bicicleta acústica e um trepa-trepa “musicais” que estimulam os sentidos e a imaginação das crianças.

Para a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri, a atividade tem tudo a ver com o espaço ainda mais no período de férias. “O Jardim Botânico é um espaço democrático e nada melhor que promover atividades lúdicas em meio à natureza para inspirar crianças e adultos”, reforçou.

O público poderá brincar nas gangorras, em formato de canoas, com bolinhas de gude que escorregam sobre barras de metal e soam como um xilofone. Os balanços fazem soar cordas e sinos e o escorregador proporciona uma experiência única: descer tocando um carrilhão microtonal com uma das mãos.

Há ainda uma bicicleta acústica, apelidada de Hélissom, que não sai do lugar – mas, quando pedalada, faz girar um conjunto de hélices sonoras que lembram um disco voador. Por fim, há um trepa-trepa, no qual estão fixados instrumentos para a criança brincar de música.

Este último brinquedo é a grande novidade do DiverSom. Em formato de pirâmide, o equipamento pode ser escalado por todos os lados e permite a entrada por alguma das muitas aberturas ou a descida escorregando por um cano de bombeiros.

No seu interior, e também na plataforma superior, há instrumentos musicais como os que o Udigrudi usa em seus espetáculos. Tem o Panzão, feito de tubos de metal e tocados com baquetas em forma de raquete, o Carrilhão dos Anjos, que soa como sinos de uma igreja, e também a Comarimba, um metalofone que possui uma infinidade de sons afinados em comas – microtons –, que trazem para a experiência musical inusitada.

Os idealizadores do DiverSom, Marcio Vieira e Luciano Porto, apostaram na ideia porque acreditam nas brincadeiras coletivas. Além de entender a música como ferramenta de educação, cultura e ludicidade.

“Ao brincar coletivamente, a criança estabelece relações sociais, culturais e afetivas. Já o contato com a música tem grande importância para o desenvolvimento sensorial e cognitivo”.

De acordo com a organização, os brinquedos foram testados, reformulados e corrigidos “inúmeras vezes” para garantir total segurança às crianças. No ano de inauguração, em 2016, o parque foi visitado por mais de 30 mil pessoas.

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