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Andréa Beltrão sobre novo filme: “O mundo hoje é um vale de lágrimas”

Andréa Beltrão integra o elenco de Invisíveis, filme de Bernardo Barreto com direção de Heitor Dhailia sobre a imigração ilegal nos EUA

atualizado

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Rogerio Resende/Festival do Rio
Foto colorida de Andréa Beltrão com a logo do Festival do Rio ao fundo durante sessão do filme Invisíveis
1 de 1 Foto colorida de Andréa Beltrão com a logo do Festival do Rio ao fundo durante sessão do filme Invisíveis - Foto: Rogerio Resende/Festival do Rio

Rio de Janeiro (RJ) — Andréa Betrão compareceu ao cinema do Estação Net Botafogo para a première de Invisíveis (The Ballad of a Houstler), na noite dessa quarta (11/10), pelo 25º Festival do Rio. A atriz dá vida à Lucia, brasileira radicada em Nova York e mãe de Jonathan, personagem de Bernardo Barreto, que protagoniza e assina o roteiro e produção do longa.

Na obra, Jonathan passa sete anos na prisão e, quando sai, percebe que sua noiva sumiu, deixando um filho para trás. Ele, então parte para uma saga nas ruas da megalópole para encontrar a mãe da criança. Como imigrante ilegal, o personagem de Bernardo Barreto enfrenta desafios ainda maiores para se reestabelecer sem a ajuda de seus amigos e parentes. Veja o trailer.

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Bernardo Barreto vive um imigrante ilegal tentando sobreviver em Nova York
Bernardo Barreto escreveu o roteiro, produziu e protagonizou o filme Invisíveis, gravado em Nova York
Andréa Beltrão durante a première do filme Invisíveis, de Bernardo Barreto, na Estação NET Botafogo, pelo Festival do Rio 2023
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Andréa Beltrão integra o elenco de Invisíveis, de Bernardo Barreto

Divulgação
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Bernardo Barreto vive um imigrante ilegal tentando sobreviver em Nova York

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Bernardo Barreto escreveu o roteiro, produziu e protagonizou o filme Invisíveis, gravado em Nova York

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Andréa Beltrão durante a première do filme Invisíveis, de Bernardo Barreto, na Estação NET Botafogo, pelo Festival do Rio 2023

Rogerio Resende/Festival do Rio

Gravado pouco antes da pandemia, a produção aborda o rígido combate à imagração ilegal nos Estados Unidos, que ganhou contornos ainda mais agressivos durante o governo Trump. Apesar do tom político que permeia toda a obra, Andréa Beltrão afirma que não vê o cinema enquanto função de propagandear qualquer que seja o tema.

“O filme fala sozinho, quando ele emociona uma plateia como foi hoje, eu acho que ele fala muita coisa. Isso é o que importa”, disse, em entrevista ao Metrópoles. “A questão que a gente vive, o mundo hoje é um vale de lágrimas. Então quando um filme desses emociona a gente, nos faz sentir amor, carinho e afeto, tá contada a história”, concluiu a atriz.

O 25º Festival do Rio acontece de 5 a 15 de outubro com exibição de filmes inéditos, nacionais e internacionais. Confira a programação completa aqui.

*A repórter viajou a convite da produção do Festival do Rio

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