Viúva de Gal Costa ficava nua em escritório e assediava funcionários
Revista Piauí afirma ter tido acesso a uma foto tirada por um funcionário na qual Petrillo aparece sem a parte de cima da roupa
atualizado
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Funcionários da Baraka Produções Artísticas, empresa de Gal Costa, afirmam ter sido vítimas de assédio moral por parte de Wilma Petrillo, viúva da artista. Em reportagem publicada pela Piauí, os colaboradores narram que em dias de calor em São Paulo, a empresária tirava a blusa e o sutiã no escritório.
A publicação afirma ter tido acesso a uma foto tirada por um funcionário na qual Petrillo aparece nua da cintura para cima, dentro do escritório.
Uma funcionária, Anamaris Torres Leca, chegou a entrar na Justiça com uma ação trabalhista contra produtora. Na petição, ela também diz que nos locais de trabalho havia controle do uso do banheiro e que Petrillo, quando estava nervosa, a humilhava.
“Me avisaram que você é muito burra, de fato.” Francisco Erilando Costa Uchoa, uma das testemunhas do processo, disse que Petrillo certa vez perguntou: “A Ana já chegou para trabalhar, aquela imbecil?”.
Anamaris venceu a ação na primeira instância e aguarda o julgamento do Tribunal Superior do Trabalho.
Gal tinha temia ser presa por causa de Wilma
Viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo está sendo acusada por ex-funcionários, amigos e parentes da cantora de assédio moral, ameaças e golpes financeiros. De acorco com reportagem da Piauí, Gal Costa tinha conhecimento do comportamento da companheira e temia ser presa por causa dos supostos crimes cometidos pela mulher.
Uma das ocasiões em que Gal se deu conta desta possibilidade ocorreu em 2012, quando a polícia bateu na porta da pousada em que ela estava hospedada com Wilma, em Vitória da Conquista, na Bahia, para intimá-la a depor, sob a acusação de ameaçar e perseguir o médico Bruno Prado.
Ex-amigo do casal, ele passou a ser ameaçado e importunado por Wilma, após cobrar o dinheiro de um empréstimo feito a empresária. A mulher usava o fato de ele ser gay para coagí-lo, uma vez que a família do rapaz não sabia de sua orientação sexual na época.
Após dar seu depoimento, Wilma Petrillo foi liberada e levada de viatura até o local do show. Só então Gal aceitou subir no palco e fazer o show em Vitória da Conquista. Segundo a Piauí, Gal temia ser algemada pela polícia na frente de todos.
Quem estava presente, diz que a artista parecia nervosa e errou as letras das músicas. Não se sabe queal explicação Petrillo deu a Gal na ocasião. Depois desse episódio, Bruno Prado nunca mais falou com a artista.
Gal também passou a evitar shows nos Estados Unidos, já que passou a acumular dívidas no país, até mesmo com a Receita Federal norte-americana. Aos íntimos, a cantora dizia que o seu nome estava sujo porque Petrillo vendera um imóvel dela em Nova York e não pagara os impostos devidos. Seu último show nos EUA aconteceu em 2011.