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Viúva de Gal Costa barrou clipe inédito da cantora: “Travestis”

Viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo não autorizou veiculação do clipe de Quando Você Olha Pra Ela, de autoria da Mallu Magalhães

atualizado

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Gal Costa e Wilma Petrillo
1 de 1 Gal Costa e Wilma Petrillo - Foto: Reprodução

Viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo está sendo acusada por ex-funcionários, amigos e parentes da cantora de assédio moral, ameaças e golpes financeiros, conforme revelou a revista Piauí na semana passada. Nesta semana, André Pacheco, ex-gerente de marketing da Sony, revelou mais detalhes sobre o comportamento controverso da empresária, que teria barrado um clipe após achar que ele contaria com a participação de “travestis”.

“Tudo o que a gente combinava ou a Wilma não fazia ou não assinava o contrato. Então, te resumindo: a Gal estava com uma empresária que não conseguia vender show, porque ninguém mais contratava ela por causa da Wilma”, contou ele, em entrevista à Quem.

“E eu, como conhecia as duas, quando morei lá [em Salvador], quando a Wilma me viu na Sony, falou: ‘bom, vamos tentar’. Só que era assim: tudo que a gente decidia agora, daqui a três horas, quando ela chegava em casa, Gal me falava: ‘Ai, Pacheco, não vai rolar’. E eu: ‘mas por quê?’ Era sempre a Wilma por trás.”, explicou.

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Segundo Pacheco, um exemplo disso ocorreu durante os trabalhos para lançamento do clipe de Quando Você Olha Pra Ela, de autoria de Mallu Magalhães. “Estava tudo lindo, pronto, autorizado. Ficou só entre eu, Gal, Wilma e Marcus Preto. A Gal pirou, adorou, achou que estava lindo. Mas quem assinava era a Wilma e e ela não autorizou a liberação”.

O motivo? A suposta participação de pessoas LGBTQIA+. “Quando viu, não foi bem assim que ela disse, mas disse: ‘se tiver travestis, não entra’. Eu disse: ‘Mas, Wilma, não tem travestis. É estética agênero’. Ela: ‘travestis’. Aí eu falei: ‘como é que a gente faz?’. Ela: ‘edita’. E eu: ‘mas está no roteiro’. O clipe não foi lançado. Foi orçado em R$ 90 mil. Está arquivado, inédito”, revelou o produtor.

“Esse primeiro eu não sei te falar precisamente se a propriedade dele chegou a ser da Sony por conta disso, dos contratos. Aí, na sequência, eu como Sony Music e como empresário, fechei parceria com a Sony Eletrônicos. Eles entraram junto com a gente e falaram: “vamos fazer mais, vamos soltar, vamos gerar conteúdo”. Falei: “beleza”. Aí gravamos outro clipe, no palco, de drone. Ficou maravilhoso, mas não foi lançado porque a Wilma disse que “a Gal não estava bonita”, completou Pacheco.

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