Toni Garrido nega ter roubado nome do Cidade Negra: “Uma loucura”
Ao Domingo Espetacular, o cantor deu sua versão sobre a polêmica que envolve o nome do grupo Cidade Negra
atualizado
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O cantor Toni Garrido negou que tenha se apropriado do nome da banda Cidade Negra. A acusação é feita pelos ex-integrantes do grupo, Lazão, Ras Bernardo e Da Ghama.
“É uma sandice, uma loucura, uma coisa que não dá pra acreditar que esteja acontecendo”, rebateu Toni, em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record TV, deste domingo (17/4). “Uma mentira, uma calúnia, uma difamação”, completou.
O artista ainda afirmou: “Estou aqui pra me defender dessa acusação que roubei a marca. Eu sou o Cidade Negra, não preciso provar para ninguém. Não consigo entender porque, se são três que abandonaram a marca, eles possam ficar com isso, porque começaram lá atrás”.
De acordo com o cantor, ele tem o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), e explicou que o registro foi feito em seu nome porque Bino e Lazão estavam com impedimentos na época.
Versão de Lazão
Também em conversa com o Domingo Espetacular, Lazão afirmou desconhecer o documento de registro: “Eu não tenho nenhum documento assinado, eu jamais assinaria documento algum que me fizesse impedir meu trabalho de intérprete”.
O baterista do grupo ainda disse que não quer contato com Toni: “Tomara que a gente não se cruze tão cedo. (…) Aquilo foi uma facada. Ele acha que é dono. Ele tomou. Roubou o nome do Cidade Negra”.
Violência
Em entrevista recente, Bino Farias e Toni Garrido afirmam que o grupo vive uma disputa na Justiça pelo uso do nome Cidade Negra. Eles também relataram casos de violência por parte do ex-baterista Lazão há pelos menos 6 anos, e roubo de instrumentos.
“Eu não queria expor essa sujeirada toda, porque o fã não merece”, explicou Toni Garrido. Ao G1, o técnico campeão do The Voice+ afirmou que a dupla vai voltar com a agenda de shows e o lançamento de músicas “assim que tiver a limpeza de espírito e de alma para continuar”.
Toni detalhou como foram as agressões: “Em 2014, 2015, começaram uma série de violências, o Lazão começou a ficar violento, dentro do próprio grupo, com a gente”, explicou.
O artista carioca também explica que foi cobrado para tomar alguma atitude diante das situações de violência: “A banda, equipe técnica acompanhando aquilo tudo… e me perguntando ‘Toni, você não vai fazer nada? Ele não pode fazer isso, ele tá louco, ele tá pirado’”.
Bino também relatou a situação em que foi agredido por Lazão, levando um soco após um show no Bar Opinião, em Porto Alegre, em 2015.
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