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Silva lança disco de Carnaval: “São muitas músicas que amo”

Bloco do Silva traz 19 versões de clássicos da axé music e da MPB

atualizado

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1 de 1 Silva5 - Foto: Instagram/Divulgação

Em 2019, Silva rodou o Brasil com seu projeto Bloco do Silva, no qual empresta sua voz calma e melódica ao suingue e ao batuque do axé. Nesta quinta-feira (14/11/2019), o som virou disco, com 19 faixas e versões de Araketu, Caetano Veloso, Chiclete com Banana e Daniela Mercury.

“Não foi fácil escolher este repertório. São muitas músicas que ouço e amo há muito tempo. Optei pelas minhas preferidas, para me sentir bem à vontade e curtir cada momento cantando”, conta Silva, em entrevista ao Metrópoles.

Ao longo das músicas, Silva faz um passeio por várias vertentes do que se convencionou chamar de música baiana: há a poesia de A Luz de Tieta e Toda Menina Baiana, o agito de Me Abraça, o suingue de I Miss Her e a identidade no pot-pourri de Prefixo de Verão e Baianidade Nagô – há ainda um espaço para o rock dos Paralamas do Sucesso em Uma Brasileira.

Em 19 faixas, pode-se afirmar, com tranquilidade, que Silva abraça um período de ouro da axé music – e, em maior escala, da música brasileira. Com 31 anos, o cantor viveu, quando mais novo, o boom do gênero por todo o país.

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O cantor traz sons clássicos do axé
O show veio para Brasília neste ano
Silva e Carlinhos Brown
O cantor empresa sua voz calma ao suingue do axé
O disco tem 19 faixas
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Projeto Bloco do Silva virou disco

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O cantor traz sons clássicos do axé

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O show veio para Brasília neste ano

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O cantor empresa sua voz calma ao suingue do axé

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O disco tem 19 faixas

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Há versões do Chiclete com Banana, Araketu e Daniela Mercury

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Silva diz que, após o Carnaval, vai pensar em um trabalho autoral

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“Aqui em Vitória (ES), o axé sempre foi muito forte, muita gente diz que se iguala à força que tinha na Bahia. Sempre fez parte do meu dia-a-dia. Nunca fui do time que torce o nariz, a percussão baiana é uma das minhas coisas preferidas no mundo”, explica.

DNA brasiliense

O projeto Bloco do Silva tem um DNA brasiliense. A ideia de cantar axé surgiu antes de um show na capital, especificamente no festival Na Praia.

“Foi de Brasília que veio o pontapé para o Bloco existir. A primeira vez que toquei no Na Praia, o público estava muito quente e, quando toquei minha versão de Me Abraça, veio o estalo e a vontade de fazer esse show com repertório daquilo que foi o primeiro carnaval da minha geração”, recorda.

Para o futuro, Silva vai curtir o projeto, agitar o Carnaval e, segundo ele, em seguida trabalhar em um projeto autoral.

“Agora quero curtir muito o Carnaval, aproveitar cada segundo. Mas a cabeça já tá fervilhando de ideias e estou compondo algumas coisas”, conclui.

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