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No meio do rock e do pop, há um termo comumente cunhado quando um guitarrista é uma referência: guitar hero. Em se tratando de Jeff Beck, que morreu na última quarta-feira (11/1), aos 78 anos, ele foi muito mais do que uma referência: um gênio. Em pouco mais de 50 anos de carreira, ele transitou por diferentes estilos e propostas devido ao knowhow que o fez único– e uma referência para jovens que enveredariam pela música.
Roberto Frejat não sonhava ainda em ser artista quando ouviu Jeff Beck Group. Lançado originalmente em 1968, o LP marcou a estreia de Beck na indústria fonográfica e, consequentemente, marcou uma legião de jovens. Mais do que isso: foi peça-chave para aquele jovem brasileiro abraçar a guitarra, instrumento que domina como poucos. Frejat falou com a New Mag sobre o impacto de Beck na sua formação e sobre o legado – ou, melhor dizendo, legados – deixados pelo músico.
Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.