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O samba e o futebol são paixões nacionais. O mesmo pode ser dito sobre Zeca Pagodinho. Neste ano em que o Carnaval volta a acontecer em fevereiro, seguindo a tradição interrompida pela pandemia, a festa tem um motivo a mais para ser inesquecível para o cantor: Zeca é enredo da Acadêmicos do Grande Rio, tradicional escola de Duque de Caxias, na Baixada fluminense.
Ao longo de cinco anos, o convite vinha sendo feito a ele que, no ano passado, acatou a proposta. Zeca tem um tempo que é dele – e é assim desde antes da fama. Jessé Gomes da Silva Filho frequentava o Cacique de Ramos quando, em fins dos anos 1970, suas composições chamaram atenção de Beth Carvalho (1946-2019), uma das maiores cantoras que este país conheceu.
Pelas mãos de Beth – não à toa chamada de Madrinha do Samba – Zeca estreou como cantor, no início dos anos 1980, iniciando uma carreira que faz dele um dos artistas mais queridos do país. “Do estúdio fui para o palco, de onde não saí mais”, reconhece em entrevista à NewMag. Sucinto nas respostas, Zeca falou da forma como consome música (mantendo-se fiel aos LPs) e do que espera para o país no novo mandato – o terceiro – do presidente Lula.
“Quero um país com crianças na escola. Quero um país com educação e emprego. Uma educação primária de qualidade deveria ser a preocupação de todo político. Com educação e emprego é possível o país ir adiante e voltar a ser o país que já conhecemos.”
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