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“Menos é Mais coloca o DNA brasiliense no pagode”, diz o grupo

A banda brasiliense, que virou a grande sensação da cena de pagode nacional, curte o sucesso e aguarda o fim da pandemia

atualizado

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Grupo de pagode brasiliense Menos é Mais
1 de 1 Grupo de pagode brasiliense Menos é Mais - Foto: Instagram/Reprodução

Nos anos 1990, o eixo Rio-São Paulo experimentava o sucesso de Só Pra Contrariar, Soweto e outras bandas. No Distrito Federal, porém, a vibe era o rescaldo do rock e os grandes nomes do hip-hop. Veio o século 21, mais precisamente 2019, e Brasília virou a capital do pagode.

É neste contexto, que Duzão, Jorge Farias. Gustavo Goes, Paulinho Félix e Ramon Alvarenga faziam som em rodas de samba, churrasco e eventos de Brasília. Cada um em um projeto até que se juntaram: os cinco músicos criaram o Menos é Mais, sem imaginar que iam virar a sensação do gênero.

“Começamos a fazer pagode aqui em Brasília, o Menos é Mais não é o primeiro grupo de cada um dos integrantes. Até por essa vivência, o grupo tem muito a cara do pagode mais intimista, o Menos é Mais é aquele amigo que você leva para o Churrasco. Crescemos, mas mantemos a nossa essência”, conta Gustavo Goes, em entrevista ao Metrópoles.

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Grupo carrega o DNA brasiliense
Eles conseguiram sucesso nacional
Gustavo Goes, percussionista do grupo
Grupo Menos é Mais: Jorge Freitas, Ramon, Duzão, Gustavo Goes e Paulinho Félix
Grupo de pagode brasiliense Menos é Mais
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Menos é Mais com o ídolo Thiaguinho

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Grupo carrega o DNA brasiliense

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Eles conseguiram sucesso nacional

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Gustavo Goes, percussionista do grupo

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Grupo Menos é Mais: Jorge Freitas, Ramon, Duzão, Gustavo Goes e Paulinho Félix

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Grupo de pagode brasiliense Menos é Mais

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O orgulho de ser do DF é estampado no Menos é Mais, que se define como um “grupo com DNA Brasiliense”.

“Apesar das nossas influências do samba virem do eixo Rio-São Paulo, a gente conseguiu unir pessoas que têm a mesma linguagem e acaba que carregamos uma identidade que é própria do nosso som, temos uma identidade que é nossa, somos representantes do DF, é o nosso DNA brasiliense”, explica Jorge.

O orgulho de Brasília está também nos primeiros trabalhos do grupo, que assinou com a Som Livre, e está divulgando o disco de estreia: Plano Piloto, em referência clara, ao modelo urbanístico do DF. “Muita gente [de fora] pergunta para a gente o que significa”, brinca Jorge.

No disco, o grupo tem parcerias com dois nomes, de diferentes gerações, de peso no cenário do pagode e do samba: Xande de Pilares e Dilsinho.

Pandemia

Os cinco integrantes do grupo seguem morando em Brasília, mesmo com o sucesso nacional. Os músicos estão na cidade e aguardam com ansiedade o fim da pandemia para poder fazer show na capital e no resto do país.

“Queremos curtir as apresentações agora que estamos mais conhecidos. Ansiedade está grande”, conclui Jorge.

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