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Era o ano de 1979 quando uma menina chamada Marina lançou Simples Como o Fogo, LP que marca sua estreia no mercado fonográfico. Ela não estava só. Naquele ano, o país viu surgir outras cantoras de responsa (Angela Ro Ro, Elba Ramalho, D. Ivone Lara e Zizi Possi, entre outras). O governo militar estava nos seus estertores, e o país começava a respirar depois de tempos sufocantes.
O tempo passou e Marina Lima consolidou seu nome como um dos mais relevantes da cena artística e musical do Brasil. Desde sua estreia, sempre aliou seu canto à defesa da liberdade (feminina, amorosa, comportamental e a de pensamento). Ela nasceu moderna – e assim continua. E sempre usou de sua voz para discutir as principais mudanças pelas quais a sociedade passou. E essas discussões deram-se através de canções autorais (muitas delas com o poeta Antonio Cícero, seu irmão) ou com as de compositores por ela interpretados (Claudio Zoli, Dalto, Cazuza, Herbert Vianna, Kiko Zambianchi, entre outros).
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