Homem que assassinou John Lennon tem condicional negada pela 12ª vez
Mark Chapman está cumprindo uma sentença de 20 anos de prisão perpétua em Nova York. Ele pede progressão de pena desde 2000
atualizado
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Mark David Chapman teve sua liberdade condicional negada pela 12ª vez. O homem, que está cumprindo uma sentença de 20 anos de prisão perpétua no Green Haven Correctional Facility, em Nova York (EUA), atirou e matou o cantor John Lennon em 1980.
O Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York afirmou à CNN que Chapman esteve com o conselho de liberdade condicional em 31 de agosto, mas funcionários do sistema penitenciário garantiram à reportagem que o pedido foi negado.
Mark David Chapman pede liberdade condicional a cada dois anos desde 2000, quando a progressão de regima se tornou elegível. Ele ficará preso por pelo menos mais dois anos, quando poderá pedir a liberdade condicional novamente.
Chapman atirou em John Lennon com uma pistola calibre .38 em 8 de dezembro de 1980. Na ocasião, ele disparou cinco tiros e atingiu o artista nas costas quatro vezes.
Pouco antes, ele pediu que Lennon autografasse uma cópia do álbum Double Fantasy, gravado com a esposa Yoko Ono. No momento do assassinato, ele estava voltando da última sessão de gravação com a esposa quando foi morto.