Equipe de Leo Santana esclarece suposta presença de Bolsonaro em trio
Internautas levantaram um suposto apoio de Leo Santana ao ex-presidente e comentaram sobre a presença de Bolsonaro no trio de Salvador
atualizado
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Nem tudo são flores para Leo Santana, que alcançou o Top 1 do Spotify Brasil com a música Zona de Perigo e é a principal aposta do Carnaval 2023. No Twitter, internautas relembraram a polêmica envolvendo o marido de Lore Improta e o seu suposto apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Alguns usuários da rede compararam Leo Santana a Gusttavo Lima, que teve seu bloco em Salvador adiado para 2024 por, supostamente, não conseguir vender ingressos suficientes.
“A galera de Salvador atacou tanto Gusttavo Lima por causa de Bolsonaro, mas passam pano pra Leo Santana! Ai ai”, comentou um internauta. “O povo de Salvador massacrando o Gusttavo Lima, vaiando e pedindo cancelamento dos shows dele aqui, por ser bolsominion, mas enaltecendo o Leo Santana que é daqui e ainda segue o ex-presidente. Vi agora aqui e não acreditei, tive que ir no Instagram confirmar”, apontou outro.
Uma das publicações no Twitter afirma que Bolsonaro participaria do trio de Leo Santana no Carnaval deste ano. Procurada pelo Metrópoles, a assessoria de imprensa do cantor negou a informação e ainda lembrou que o cantor “nunca se posicionou sobre política a favor nem contra nenhum político”.
Vai dar PT
Vale lembrar que, durante a campanha presidencial, que terminou com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o principal cargo no Executivo nacional, Leo se envolveu em uma polêmica por conta da música Vai dar PT.
O hit voltou as paradas musicais por conta da referência ao partido petista, e ao fato do cantor fazer o “L” — sinal usado por apoiadores do presidente — durante os hows.
Na época, os contrantes de alguns shows pediram que o cantor evitasse o “L”. Ele ainda disse que não retirou a canção do repertório por conta de política, mas sim por atualização das músicas que utiliza em apresentações.
“Hoje estou num show e fico pensando se faço ou não o ‘L’ também. ‘Será que vão pensar quê?’ Mas sigo fazendo, não diminui a quantidade. Em alguns eventos em praça pública, os contratantes pedem que eu evite: ‘Tem como diminuir? Pode não cantar essa canção?’. Mas não faço nada disso relacionado à política”, disse o cantor ao colunista Lucas Pasin, do Uol.