Dinho Ouro Preto compartilha encontro com The Killers: “Emocionante”
Com o Capital Inicial, Dinho se apresentou na abertura do megashow do The Killers em Brasília na última segunda-feira (14/11)
atualizado
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Dinho Ouro Preto mostrou que, quando se trata de ídolos, ele é um fã como qualquer outro. O vocalista do Capital Inicial compartilhou alguns cliques do encontro dele com o The Killers na última segunda-feira (14/11). A banda de rock brasiliense foi uma das atrações de abertura do megashow dos norte-americanos, que levantou o público na Arena BRB/Mané Garrincha em uma noite de sucessos e emoções.
Além das fotos, Dinho relatou na legenda como se sentiu ao poder conversar com o The Killers. “Esse foi um momento para lá de emocionante para mim. Eu me senti um adolescente tendo dificuldade em me conter. Foi assim: pedi para falar com o Brandon depois do show e veio a resposta que ok, poderíamos ir até o camarim deles”, escreveu.
O cantor lembrou que além de Brandon Flowers, o baterista Ronnie Vannucci também estava no espaço. “Vou até ele, me apresento, e começam a sair da minha boca aquelas coisas previsíveis, [como] o quanto eu ouço a música dele, os shows que eu já tinha visto, o quanto meus filhos também amam, as vezes em que todos cantamos aos berros as músicas juntos nas viagens de carro e outras coisas assim. Ele ouve tudo com paciência e um sorriso no rosto.”
Dinho também foi agraciado com um ensaio de um dos momentos mais marcantes da super apresentação do The Killers em Brasília. Na legenda, ele revelou que Brandon cantou Sozinho em português e pediu opiniões sobre o sotaque.
“E assim, na minha frente, a um metro de mim, ele canta uma música [que ficou conhecida na voz] do Caetano meio em portunhol. Ele termina e digo que está ótimo. E estava mesmo.”
O líder do Capital Inicial reconheceu também a gentileza, educação e respeito que os integrantes do The Killers demonstraram no encontro. Além disso, os definiu como pessoas “simpáticas e generosas” e, como bom fã, ficou emocionado em encontrar os artistas.
“Consegui conhecer um dos meus heróis e foi o máximo. No final me deu uma vontade de dar um abraço neles, mas eu me contive. Obrigado The Killers”, finalizou o roqueiro.