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Dia dos Namorados: 10 discos românticos, pensativos e sensuais

Para celebrar a data, selecionamos álbuns sobre amores e paixões, romances e separações

atualizado

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Norah jones
1 de 1 Norah jones - Foto: Reprodução/Autumn de Wilde

O Dia dos Namorados (domingo, 12) costuma surgir embalado pelos mesmos clichês de sempre. Subitamente, o mundo parece dividido entre solteiros e comprometidos, românticos e deprimidos, acompanhados e sozinhos. Na lista a seguir (por ordem alfabética), relacionamos discos que tratam paixões, amores, separações e reflexões solitárias por meio de letra e música. Ouça e tente não se apaixonar por agruras, encantos e sentimentos alheios:

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Beck – “Sea Change” (2002)
O bem-humorado roqueiro buscou um som cristalino para narrar a vida pós-separação da estilista Leigh Limon. Eis o resultado: uma obra-prima sobre solidão, ansiedade e medo pinçada de achados líricos e melódicos, com assinatura de Nigel Godrich, produtor do Radiohead.

 

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Bob Dylan – “Blood On the Tracks” (1975)
Sério competidor pelo posto de melhor álbum de Dylan, “Blood” registra algumas das letras mais confessionais da carreira. O relacionamento frustrado com Sara, mãe de Jakob, abriga canções de amor (não necessariamente felizes) sobre rusgas, silêncio, estranheza e saudade.

 

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John Grant – “Queen of Denmark” (2010)
Com letras espertas para temas pesados, John Grant fala sobre amor impossível e homofobia num disco de baladas românticas, soturnas e etéreas. “Sigourney Weaver”, em referência à atriz e heroína de “Alien” (1979), e “Outer Space” são as pérolas de um disco tão atribulado quanto confortante.

 

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Lauryn Hill – “The Miseducation of Lauryn Hill” (1998)
Gravidez, o relacionamento com Rohan Marley (filho de Bob) e a separação tumultuada do grupo Fugees formam um conjunto de inspiradas canções soul no primeiro e único disco de Lauryn Hill. As parcerias com Mary J. Blige (“I Used to Love Him”) e D’Angelo (“Nothing Even Matters”) merecem especial atenção.

 

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Norah Jones – “Come Away With Me” (2002)
Inesperado sucesso comercial, o primeiro disco de Norah reúne elementos de country, jazz e folk para formar uma coletânea de canções curtas, mas envolventes desde o primeiro acorde. Faixas como “Turn Me On” e “Feelin’ the Same Way” são a trilha sonora perfeita de uma noite romântica regada a vinho e boas risadas.

 

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Marvin Gaye – “Let’s Get It On” (1973)
O megahit “Let’s Get It On” consagrou Gaye de vez como um símbolo sexual universal. As demais canções do disco homônimo não ficam atrás, como a dramática “If I Should Die Tonight” e a sedutora “Distant Lover”. Poucos discos de funk soam tão perenes e sensuais quanto este.

 

Divulgação

Paulinho da Viola – “Nervos de Aço” (1973)
Mais um disco da lista que lida com o término de um relacionamento. Com classe, Paulinho da Viola dilui o sofrimento em choros e sambas doloridos e de emoções às claras. A produção sofisticada vai do carnavalesco (“Não Leve a Mal”) ao lamento solitário (“Choro Negro”) com rara sutileza.

 

Reprodução/Matthew Eisman/WireImage

Portishead – “Portishead” (1997)
A cultuada banda inglesa de trip hop gravou seu disco mais subterrâneo e denso em 1997, quase como uma resposta ao sucesso de “Dummy” (1994), álbum de estreia. Uma atmosfera romântica cortante e agradável habita os hits “All Mine” e “Only You” – sem citar a quieta sedução de faixas como “Over”.

 

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U2 – “Achtung Baby” (1991)
Apesar das conflituosas gravações, organizadas no período de reunificação da Alemanha, o U2 talvez tenha feito aqui seu disco mais atemporal. A produção de Brian Eno insere certeiros timbres eletrônicos, enquanto a lírica de Bono alcança seu ápice em “Who’s Gonna Ride Your Wild Horses” e “Love Is Blindness”.

 

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Van Morrison – “Astral Weeks” (1968)
Um disco tão clássico e imortal que basta fechar o olho e escolher qualquer uma das músicas para ouvir uma intensa celebração poética e barroca sobre o amor. O sentimento de um beijo adolescente envolve “The Way Young Lovers Do” e a simples ternura de um encontro abraça as divagações de “Beside You” e “Sweet Thing”. “Slim Slow Slider” encerra o álbum com versos universais, sob um inconfundível sax soprano: “Toda vez que te vejo / Simplesmente não sei o que fazer”.

 

 

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