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Dez discos que completam 20 anos em 2017

De Mariah Carey a Radiohead, listamos dez CDs que comemoram 20 anos de lançamento em 2017

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Kevin Winter/ABC/Getty Images
30th Annual AMAs – Show maria carey
1 de 1 30th Annual AMAs – Show maria carey - Foto: Kevin Winter/ABC/Getty Images

Vinte anos é muito tempo na indústria musical. Bandas terminam, artistas entram em decadência (ou morrem precocemente) e discos envelhecem (mal ou bem) em menos de duas décadas.

Mas basta um simples flashback para se impressionar com a quantidade de CDs que já completam 20 anos de existência de 2017. As Spice Girls mal haviam estourado e já lançavam um novo disco. E o rock inglês vivia talvez seu último grande momento, com grandes trabalhos de Blur, Oasis e Radiohead.

Entre na nostalgia e relembre 10 discos marcantes que comemoram 20 anos em 2017:

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Álbum que mudou a carreira da cantora Mariah Carey, "Butterfly" trocou o pop por timbres de R&B e aderiu ao hip-hop por meio de produtores como Sean Combs e Missy Elliott. Hits como "Honey" e "My All" evidenciaram como Mariah havia tomado conta da própria carreira após se divorciar de Tommy Mottola, então chefão da gravadora Sony
Dono da carreira solo mais popular entre os membros dos Beatles, Paul McCartney lançou "Flaming Pie" após o ambicioso projeto "Beatles Anthology". Com participações do filho, James, e outros familiares, o inglês esboçou uma espécie de retorno às origens por meio de novas parcerias com Ringo Starr e o produtor George Martin, que assina as orquestrações do CD
A caminhada da Daft Punk rumo ao posto de grupo eletrônico mais importante da música contemporânea começou com o disco "Homework". Foi o CD que emplacou o gênero house nas paradas por meio de faixas inesquecíveis como "Da Funk", "Around the World" e "Alive". Se você só conhece o duo francês de "Get Lucky" ou "Starboy", a recente parceria com The Weeknd, não deixe de ouvir a obra-prima dos melhores "robôs" do mundo pop
Em 1997, Bob Dylan não precisava provar nada para ninguém. Já havia revolucionado a música nos anos 1960 e gravado clássicos no período seguinte. Mas a fase recente era questionável, sobretudo na década de 1980. Até que veio "Time Out of Mind", um inspiradíssimo disco inundado por letras melancólicas e timbres blueseiros cortantes. Dylan voltou com tudo às paradas, venceu o Grammy de CD do ano e rendeu regravações populares, como a versão de Adele para "Make You Feel My Love"
Depois de estourarem mundialmente com Spice (1996), as Spice Girls logo voltaram ao estúdio para gravar uma sequência um ano depois. Spiceworld inaugurou a Spicemania com os hits Spice Up Your Life, Too Much, Stop e Viva Forever. Vendeu mais de 13 milhões de unidades no mundo todo
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"OK Computer" ainda impressiona por ter fugido dos clichês do Britpop e levado, sem filtros, a programação eletrônica para o rock. Um álbum de paragens sonoras densas sobre melancolia e desolação em um mundo habitado por máquinas e atormentado pelo consumismo. Talvez seja a obra máxima da banda Radiohead. Em 2017, o grupo lançou a edição especial "OK Computer OKNOTOK", com versões remasterizadas e faixas da época nunca lançadas antes em disco

Parlophone/Divulgação
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Álbum que mudou a carreira da cantora Mariah Carey, "Butterfly" trocou o pop por timbres de R&B e aderiu ao hip-hop por meio de produtores como Sean Combs e Missy Elliott. Hits como "Honey" e "My All" evidenciaram como Mariah havia tomado conta da própria carreira após se divorciar de Tommy Mottola, então chefão da gravadora Sony

Columbia/Divulgação
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Dono da carreira solo mais popular entre os membros dos Beatles, Paul McCartney lançou "Flaming Pie" após o ambicioso projeto "Beatles Anthology". Com participações do filho, James, e outros familiares, o inglês esboçou uma espécie de retorno às origens por meio de novas parcerias com Ringo Starr e o produtor George Martin, que assina as orquestrações do CD

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A caminhada da Daft Punk rumo ao posto de grupo eletrônico mais importante da música contemporânea começou com o disco "Homework". Foi o CD que emplacou o gênero house nas paradas por meio de faixas inesquecíveis como "Da Funk", "Around the World" e "Alive". Se você só conhece o duo francês de "Get Lucky" ou "Starboy", a recente parceria com The Weeknd, não deixe de ouvir a obra-prima dos melhores "robôs" do mundo pop

Virgin/Divulgação
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Em 1997, Bob Dylan não precisava provar nada para ninguém. Já havia revolucionado a música nos anos 1960 e gravado clássicos no período seguinte. Mas a fase recente era questionável, sobretudo na década de 1980. Até que veio "Time Out of Mind", um inspiradíssimo disco inundado por letras melancólicas e timbres blueseiros cortantes. Dylan voltou com tudo às paradas, venceu o Grammy de CD do ano e rendeu regravações populares, como a versão de Adele para "Make You Feel My Love"

Columbia/Divulgação
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Depois de estourarem mundialmente com Spice (1996), as Spice Girls logo voltaram ao estúdio para gravar uma sequência um ano depois. Spiceworld inaugurou a Spicemania com os hits Spice Up Your Life, Too Much, Stop e Viva Forever. Vendeu mais de 13 milhões de unidades no mundo todo

Virgin/Divulgação
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Três anos após "Parklife" (1994), um dos marcos do Britpop, a banda Blur vivia uma crise de sentido. O disco anterior ("The Great Escape") sofrera na mão dos críticos. Era hora de "Blur", o trabalho que remodelaria o som dos ingleses. O retorno veio em grande estilo. Graham Coxon incrementou o vigor das guitarras ao olhar para o rock lo-fi americano e Damon Albarn colecionou achados nas letras

Food/Divulgação
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Uma das bandas pioneiras do trip hop – resumidamente, um gênero que mistura eletrônica com hip-hop –, a Portishead aventurou-se por paisagens sonoras góticas e letras sombrias no disco "Portishead". O CD é uma coleção de gemas dos anos 1990: do clima meio sugestivo e erótico de "Only You" à desolação romântica de "All Mine". Talvez mereça o lugar mais alto do pódio na trinca de álbuns lançados pelo grupo – "Dummy" (1994) e "Third" (2008)

Go!/Divulgação
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Creation/Divulgação
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Poucos discos completaram 20 anos tão bem quanto "Either/Or", trabalho que popularizou o atormentado cantor e compositor Elliott Smith. Com uma sonoridade folk menos acabrunhada que a dos CDs anteriores, Smith gravou um trabalho praticamente perfeito: a crônica de um homem frágil, capaz de traduzir o que existe de trágico e leve na vida em letras confessionais e acessíveis. O álbum ficou associado ao filme "Gênio Indomável" (1997), de Gus Van Sant, que incorporou três faixas na trilha. Smith ainda compôs a inédita "Miss Misery", indicada ao Oscar – perdeu para "My Heart Will Go On", de "Titanic"

Kill Rock Stars/Divulgação

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