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De Febem a Akira: veja alguns novos expoentes do rap brasileiro

Em um gênero que tem se popularizado cada vez mais, novos artistas tentam se firmar entre os principais nomes da cena nacional

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Cada vez mais popular, o rap tem entrado no gosto musical do brasileiro. Mesclas com outros estilos e participações entre cantores populares e MCs fizeram com que o gênero voltasse ao sucesso e começasse a quebrar a barreira do underground – chegando ao mainstream. Anitta, Marília Mendonça e Gusttavo Lima são alguns dos artistas que têm buscado no estilo algum diferencial para suas produções. 

Do trap ao boombap, do acústico ao R&B, o rap proporciona um espaço democrático e diversificado, agregando todos os públicos e artistas. Com o avanço das tecnologias e dos sistemas de produção e distribuição, como o streaming e as plataformas de mídia, o gênero tem ganhado novos cantores e grupos musicais a cada dia. 

Entre várias opções, o Métropoles separou alguns dos novos nomes do rap nacional que podem se destacar nos próximos anos:   

 

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<b>Clara Lima:</b> a mineira Clara Lima, desde muito cedo, mostra a força das mulheres em um cenário dominado por homens. A rapper começou sua carreira nas batalhas de MCs de Belo Horizonte e ficou conhecida pelas rimas afiadas. Ex-Dv Tribo, grupo que formava com Djonga, FBC e Hot&Oreia, Clara prepara o lançamento de seu segundo álbum, Selfie
<b>NiLL</B>: Também paulistano, Nill é outro nome que cresceu em 2019, após lançamento do álbum solo Lógos. Por falar em diferencial, o rapper tem um trabalho bastante próprio, com um flow mais lírico, letras filosóficas e um beat mais eletrônico e futurista. Nill traz para cena um estilo mais conceitual de rap 
<b>Ebony:</b> o trap feminino pode ter encontrado em Ebony seu principal expoente. A carioca, 19, começou a carreira através de uma brincadeira e tem buscado espaço na cena durante este ano. A rapper está entre os novos nomes do trap nacional, como Meno Toddy e Dudu
<b>Akira Presidente:</b> outro que ainda se mantém entre os <i>beats</i> de boombap é o carioca Akira Presidente. Membro da Pirâmide Perdida, produtora de rappers do Rio de Janeiro da qual faz parte Bk, um dos principais nomes do cenário nacional, o artista é mais um que merece atenção. Em Nandi, o <i>father</i> traz um álbum com músicas que falam sobre família e superação
<b>Menestrel:</b> Apesar de ter apenas 19 anos, o brasiliense Yan Vinicius, o Menestrel, é uma figura relativamente antiga no rap da capital. Durante os dois anos de carreira, o artista coleciona parcerias com Froid e Matuê, outros nomes conhecidos da cena nacional
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Rapper Febem

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Clara Lima: a mineira Clara Lima, desde muito cedo, mostra a força das mulheres em um cenário dominado por homens. A rapper começou sua carreira nas batalhas de MCs de Belo Horizonte e ficou conhecida pelas rimas afiadas. Ex-Dv Tribo, grupo que formava com Djonga, FBC e Hot&Oreia, Clara prepara o lançamento de seu segundo álbum, Selfie

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NiLL: Também paulistano, Nill é outro nome que cresceu em 2019, após lançamento do álbum solo Lógos. Por falar em diferencial, o rapper tem um trabalho bastante próprio, com um flow mais lírico, letras filosóficas e um beat mais eletrônico e futurista. Nill traz para cena um estilo mais conceitual de rap 

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Ebony: o trap feminino pode ter encontrado em Ebony seu principal expoente. A carioca, 19, começou a carreira através de uma brincadeira e tem buscado espaço na cena durante este ano. A rapper está entre os novos nomes do trap nacional, como Meno Toddy e Dudu

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Akira Presidente: outro que ainda se mantém entre os beats de boombap é o carioca Akira Presidente. Membro da Pirâmide Perdida, produtora de rappers do Rio de Janeiro da qual faz parte Bk, um dos principais nomes do cenário nacional, o artista é mais um que merece atenção. Em Nandi, o father traz um álbum com músicas que falam sobre família e superação

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Menestrel: Apesar de ter apenas 19 anos, o brasiliense Yan Vinicius, o Menestrel, é uma figura relativamente antiga no rap da capital. Durante os dois anos de carreira, o artista coleciona parcerias com Froid e Matuê, outros nomes conhecidos da cena nacional

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