Corpo de Paulinha Abelha é velado em Aracaju nesta quinta (24/2)
O enterro da artista, que morreu aos 43 anos, será em Simão Dias, no interior de Sergipe
atualizado
Compartilhar notícia
A cantora Paulinha Abelha, que morreu, nessa quarta (23/2), aos 43 anos, será velada nesta quinta (24/2), no Ginásio Constâncio Vieira, em Aracaju (SE). O enterro da artista será nesta sexta-feira (25/2), das 9h às 14h, no Ginásio de Esportes José Maria, em Simão Dias, no interior do estado.
Paulinha Abelha estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Aracaju, em Sergipe. A morte da artista foi confirmada pela equipe de Paulinha, em publicação nas redes sociais.
Paulinha Abelha iniciou a carreira com 12 anos de idade, cantando em trios elétricos. A trajetória em bandas começou com a Flor de Mel e passou por Panela de Barro e GDO do Forró. Também fez parte das duplas Paulinha & Marlus e Silvânia & Paulinha, bem como do trio Gigantes do Brasil.
O auge da carreira e ponto de maior notoriedade sempre foi a passagem pelo Calcinha Preta. Na primeira passagem, que durou 12 anos, gravou 22 álbuns e três DVDs. Depois de idas e vindas, retornou de forma permanente para a banda em 2018. Sucessos do forró como Louca Por Ti, Vou Te Dominar, 24 horas de Amor, e Tutti-Frutti foram gravados pela artista.
Na vida pessoal, era casada com Clevinho Santos. O casal oficializou a união em agosto de 2020. Anteriormente, a cantora foi casada por 10 anos com Marlus Viana, ex-vocalista do Calcinha Preta.
Morte de Paulinha
De acordo com nota confirmada pela equipe médica do Hospital Primavera, onde Paulinha estava internada, a cantora morreu às 19h26 “em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico.”
“O Hospital Primavera comunica, com pesar, que a cantora, Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, Paulinha Abelha, faleceu hoje às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico. Nas últimas 24 horas apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo”, diz a nota.
“Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos. Ela estava internada no Hospital Primavera desde o dia 17 de fevereiro, sob os cuidados das equipes médicas de terapia intensiva, neurologia e infectologia”, completa o comunicado, assinado por médicos do Hospital Primavera.