Com rock mais pesado e energético, Scalene inicia nova fase musical
A banda brasiliense adota uma nova formação em trio e aposta em uma nova estética visual e sonora, sem abandonar as raízes do rock
atualizado
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Com formação inédita e mudanças estéticas, a banda brasiliense Scalene está apostando em uma nova sonoridade nos lançamentos. Nesta sexta-feira (29/10), Gustavo Bertoni (vocalista), Tomás Bertoni (guitarrista) e Lucas Furtado (baixista) apresentam os singles Névoa e Tantra, com roupagens diferentes das músicas presentes nos dois últimos álbuns, Fôlego e Respiro.
Disponíveis em todas as plataformas digitais, as músicas exploram uma vertente mais pesada do rock, com mais energia. O primeiro single do novo momento da banda, Febril, já mostrava a tendência. “Desde que lançamos as primeiras músicas desta fase começamos a flertar com algumas ideias e conceitos para o que seria a nossa volta a um som pesado. Aprendemos muito com esses discos e tem sido interessante voltar pra um som mais energético com novas percepções”, conta Gustavo Bertoni.
O single Névoa surge com características mais intensas, um som de guitarra mais pesado, bateria como instrumento marcante e ritmo acelerado. A música Tantra, por sua vez, passa uma sensação de calmaria, mesmo com um beat fundo e o acréscimo de sintetizadores e cordas.
“Névoa segue uma lógica repetitiva de música eletrônica mas em roupagem stoner rock ou post hardcore. E Tantra, que não tinha voz ou letra, ao adicionarmos um beat e sintetizadores, foi pra esse lado meio trip-hop, meio R&B”, explica Tomás Bertoni.
As composições também são um ponto importante nos novos singles. Com a intenção de compartilhar emoções, inspirar outras pessoas e compreender melhor a si mesmo, a Scalene imprime características inovadoras nesta nova era, mais intensa.
“A ideia é fazer arte e as possibilidades são infinitas. Isso deve transparecer nas letras. A fase ‘calma’, de certa forma, serviu pra absorvermos a loucura que nossas vidas foram de 2015 a 2018. Ao somar isso e a pandemia, somos pessoas e artistas diferentes, obviamente. A produção vai ser uma consequência natural disso”, explica Lucas Furtado.
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