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Após Lula, Chico Buarque protesta contra guerra em Gaza: “Genocídio”

Chico Buarque usou o Instagram para dizer está junto “às vozes que denunciam o genocídio de palestinos em Gaza”

atualizado

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1 de 1 Foto de Chico Buarque publicada no Instagram - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

No mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez apelo à ONU pedindo o fim do conflito em Gaza, Chico Buarque usou as redes sociais para se posicionar sobre o assunto. “Quero me juntar às vozes que denunciam o genocídio de palestinos em Gaza”, escreveu o cantor.

Chico foi apoiado por outros artistas e fãs. “Ah, Chico! Obrigada por nunca desistir de lutar por quem precisa”, disse Laerte. “Chico, sempre do lado certo da história. Ainda assim, que exaustivo deve ser, aos 80, ainda ter que se posicionar para defender o óbvio. Obrigada por não desistir”, comentou uma internauta.

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Manifestação em Israel pede o fim da guerra em Gaza
Criança em busca de alimentos na Faixa de Gaza
Restrições à ajuda humanitária em Gaza geram preocupação da ONU
MSF diz que Israel matou familiares de médico durante ataque em Gaza
Ataques aéreos em Gaza continuam
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Chico Buarque se manifestou no Instagram

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Manifestação em Israel pede o fim da guerra em Gaza

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Criança em busca de alimentos na Faixa de Gaza

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Restrições à ajuda humanitária em Gaza geram preocupação da ONU

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MSF diz que Israel matou familiares de médico durante ataque em Gaza

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Ataques aéreos em Gaza continuam

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Apelo à ONU

Nesta sexta-feira (1º/3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um discurso durante a 8ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Na oportunidade, o mandatário defendeu ações concretas para cessar as hostilidades na Faixa de Gaza, palco do conflito entre Israel e Hamas.

O chefe do Executivo sugeriu a elaboração de uma moção da Celac pedindo o fim imediato do que chamou de “genocídio” em Gaza.

Além disso, ele solicitou que o secretário-geral da ONU, António Guterres — que está presente no evento —, e o governo japonês, que assume a presidência do Conselho de Segurança da organização nesta sexta, pautem o tema com urgência.

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