Antes de morrer, Tina Turner tomou atitude para preservar patrimônio musical
A cantora Tina Turner, conhecida como Rainha do Rock ‘n’ Roll, assegurou-se de que os seus direitos musicais seriam respeitados
atualizado
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Tina Turner vendeu os direitos de catálogo para a BMG em 2021. A cantora, que morreu nesta quarta-feira (24/5), assegurou o futuro de suas músicas com o acordo comercial, deixando a comercialização dos álbuns com a Warner Music.
Em um comunicado, na época, a lendária artista falou sobre a negociação: “Como qualquer artista, a proteção do trabalho da minha vida, minha herança musical, é algo pessoal. Estou confiante de que, com a BMG e a Warner Music, meu trabalho está em mãos profissionais e confiáveis.”
Atualmente, a BMG detém os direitos de nome, imagem e semelhança da cantora para negócios da marca, merchandising, assim como os direitos de publicação e gravação dos 10 álbuns de estúdio de Tina, dois álbuns ao vivo, duas trilhas sonoras e cinco compilações.
Hartwig Masuch, CEO da BMG, comemorou a aquisição em 2021. “Estamos honrados em assumir o trabalho de gerenciamento dos interesses musicais e comerciais de Tina Turner. É uma responsabilidade que levamos a sério e buscaremos diligentemente. Ela é verdadeira e simplesmente, a melhor”, disse o executivo, fazendo referência ao clássico The Best de 1989.
Morte de Tina Turner
A cantora Tina Turner morreu aos 83 anos, nesta quarta-feira (24/5). O falecimento da artista foi confirmado por um assessor pessoal ao site Sky News, que não revelou a causa da morte, mas disse que ela lutava contra uma doença.
“Tina Turner, a ‘Rainha do Rock ’n’ Roll’ morreu pacificamente hoje, aos 83 anos, após uma longa doença em sua casa em Kusnacht, perto de Zurique, na Suíça. Com ela, o mundo perde uma lenda da música e um exemplo”, diz a nota.