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Abrem-se as cortinas e Adriana Calcanhotto está no centro do palco. Com a mão direita, mantém uma panela próxima ao rosto. Não se assuste, pessoa. A imagem abre Gal: Coisas Sagradas Permanecem, show no qual a cantora e compositora homenageia aquela que foi uma das nossas maiores artistas: Gal Costa (1945-2022).
Após estrear em Porto Alegre, o espetáculo foi apresentado, na noite desse sábado (29/4), no Rio de Janeiro. Recanto é seguida por Baby, ambas de Caetano Veloso, e por Meu nome é Gal, retrato da artista quando jovem pintado por Roberto e Erasmo Carlos (1941-2022).
“Meu nome é Gal e sou uma estrela”, saúda Adriana, relendo a célebre fala da musa. Sim, naquela noite, Adriana era Gal.
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