“A música tem que ser maior que o artista”, diz Samuel Rosa, do Skank
Cantor concedeu entrevista ao podcast Essenciais, da Deezer, para comemorar os 30 anos da banda mineira, que surgiu em 1991
atualizado
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Formado em 1991 na capital do estado de Minas Gerais, muito provavelmente você já se deparou com algum hit do Skank, banda formada por Samuel Rosa, Haroldo Ferretti, Lelo Zanetti e Henrique Portugal. Neste ano, a banda completa 30 anos e os integrantes comemoram o sucesso.
Detentores de diversos hits, a banda mineira marcou gerações com canções de diversos gêneros, inovando suas fórmulas musicais a cada lançamento.
Em entrevista comandada pelo jornalista Zeca Camargo ao podcast Essenciais, da Deezer, Samuel Rosa e Haroldo Ferretti comemoram o legada da banda e deram detalhes sobre a trajetória da Skank até aqui.
Ambos os cantores afirmam não ter esperado o reconhecimento obtido, mas que sentem que veio de forma natural. “Temos história para contar. Esse é nosso patrimônio, assim como a conexão que a banda continua tendo pra muita gente depois de 30 anos”, conta Samuel, que afirma se surpreender ao ver o número de ouvintes da banda nas plataformas digitais e conclui: “A música sempre tem que ser maior que o artista. Se o artista for maior que a música, algo está errado”.
Samuel afirmou ainda gostar de avaliar a banda a cada três álbuns: “O primeiro disco, Skank (1992), é uma banda ainda ‘verde’, de calouros, e que amadurece no Calango (1994) e depois é transgressora no Samba Poconé (1996). Da mesma forma eu vejo a tríade de Maquinarama (2000), que passou pela maturidade no Cosmotron (2003), e que depois é uma banda que entrega no exagero e devaneios em Carrossel (2006).
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