Mia Khalifa comemora morte de Henry Kissinger com promoção no OnlyFans
Mia Khalifa comemorou a morte do diplomata estadunidense Henry Kissinger com um desconto de 29% em seu perfil no OnlyFans
atualizado
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A influenciadora Mia Khalifa decidiu dar 29% de desconto para assinantes de sua conta no OnlyFans, como forma de comemorar a morte do diplomata norte-americano Henry Kissinger, que morreu aos 100 anos na última quarta-feira (29/11).
“Henry Kissinger está morto!! Para comemorar este lindo dia 29 de novembro, uso é código promocional ‘ByeBitch’ [Adeus, Vadia] para ganhar 29% de desconto no meu Onlyfans esta semana”, escreveu Mia Khalifa em um post no X, antigo Twitter.
HENRY KISSINGER IS DEAD!! To celebrate this beautiful 29th day of November use promo code: ByeBitch to get 29% off my OF this week 🥳 pic.twitter.com/qJQlIGK9jV
— Mia K. (@miakhalifa) November 30, 2023
A promoção gerou reações na internet, com algumas pessoas acusando a ex-atriz pornô de tentar monetizar em cima da morte do ex-secretário de Estado e conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos. Mia, no entanto, retrucou as críticas e decidiu estender a promoção por todo o mês de dezembro.
“Ele fez uma carreira inteira monetizando a morte de cambojanos, argentinos, chilenos e vietnamitas inocentes”, disse a influencer em resposta a um comentário. “Código ‘ByeBitch’ estendido até dezembro inteiro!”, finalizou Mia.
Diplomacia controversa
A atitude de Mia Khalifa em relação a morte de Henry Kissinger é um reflexo da trajetória do diplomata estadunidense, amado por uns e odiado por outros.
Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1973 por sua atuação em acordos de cessar-fogo na Guerra do Vietnã, Kissinger ainda participou de negociações históricas como a aproximação dos EUA com a China e conversas com a União Soviética para o controle de armas durante a Guerra Fria.
Contudo, seu envolvimento em episódios como as guerras no Camboja, Laos, Bangladesh e Timor, além do apoio a ditaduras na Argentina, Brasil, Chile e Uruguai, fez com que a trajetória do responsável pela política externa estadunidense nos governos Nixon (1969-1974) e Ford (1974-1977) fosse alvo de críticas, chegando até mesmo a ser acusado de participar de crimes de guerra.