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Sonia Consiglio lança livro para discutir e pensar o luto

Sonia Consiglio publicou o livro #SOBREVIVI – o que li, aprendi e vivi no meu luto. O lançamento acontece em Brasília, nesta terça (27/8)

atualizado

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Capa do livro #SOBREVIVI, - o que li, aprendi e vivi no luto
1 de 1 Capa do livro #SOBREVIVI, - o que li, aprendi e vivi no luto - Foto: Divulgação

Sonia Consiglio publicou o livro #SOBREVIVI – o que li, aprendi e vivi no meu luto, obra desenvolvida com base no processo pessoal após a perda repentina de seu ex-marido Elmo Paulo. Em Brasília, o lançamento acontece nesta terça-feira (27/8), na Livraria da Travessa, localizada no Shopping CasaPark, a partir das 19h.

A publicação conta com a assinatura da Editora Heloisa Beluzzo e está disponível na internet e nas livrarias, pelo preço de R$ 50.

Ao Metrópoles Sonia explicou que passou 33 anos com Elmo, entre namoro e casamento. O casal ainda conviveu durante dois anos após o divórcio. Ela explicou que não tinha a intenção de escrever o livro, mas um sinal, meses depois da morte do ex-marido, trouxe a motivação necessária para produzir a publicação.

A escritora contou que estava viajando quando leu Sinais: a linguagem secreta do universo, de uma norte-americana, que fala sobre mensagens enviadas por pessoas que já partiram. A leitura, segundo ela, foi bastante acolhedora. Ao fim, Sonia recebeu um chocolate da aeromoça e, na embalagem, havia a letra da música Amor Maior, do Jota Quest.

“Aquilo foi um sinal para mim, me fez bem. No próprio Sinais, já tinha indicação de outros livros. A partir daí, pelos próximos oito meses, eu procurei livros sobre o luto”, descreveu. Entre os autores, constam Freud, Jung, Santo Agostinho, Christian Dunker, Allan Kardec, Chico Xavier, Carpinejar, Lya Luft, Joan Didion, Roland Barthes, Chimamanda Ngozi Adichie, C.S. Lewis.

Entendendo o luto

De acordo com Sonia, o livro nasceu como uma forma de trabalhar a dor profunda do luto. Sobre o assunto, que ainda é tratado como um tabu, ela relata a importância de falar sobre os entes queridos que já se foram.

“As pessoas têm receio de falar. Muitas vezes é um assunto evitado e que só aumenta a dor da pessoa enlutada. Então, o livro também tem sido uma comporta que permite que as emoções fluam e que a gente possa vivê-las, já que são inevitáveis”, declarou.

“A gente não foi educado para morte, a gente foi educado para a vida”, conclui.

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