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Marcos DeBrito narra o luto no novo suspense Palavras Interrompidas

Em entrevista ao Metrópoles, escritor adiantou que o filme inspirado no livro também deve chegar aos cinemas e streamings já em 2022

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Cena do filme As Almas que Dançam no Escuro RED
1 de 1 Cena do filme As Almas que Dançam no Escuro RED - Foto: YouTube/Reprodução

O lado sombrio das relações familiares, a dor do luto e o inferno vivido por um pai cego pelo desejo de vingança: esses são os motes de Palavras Interrompidas, novo thriller do cineasta e escritor Marcos DeBrito.

Palavras Interrompidas percorreu caminho inverso aos dos grandes best-sellers literários que, graças ao sucesso, ganha versão para o cinema. Neste caso, o livro tomou forma a partir do roteiro, também assinado por DeBrito, do filme As Almas que Dançam no Escuro,  com previsão de lançamento para fevereiro de 2022. (Veja o trailer).

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Autor do best-seller A Casa dos Pesadelos, Marcos retoma o estilo do seu grande sucesso ao abordar temas fortes neste suspense psicológico
Cena do filme As Almas que Dançam no Escuro, que inspirou o livro Palavras Interrompidas e tem previsão de lançamento para fevereiro de 2022
Marcos DeBrtio já mergulha em novo texto
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Palavras Interrompidas, de Marcos DeBrito. 144 páginas

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Autor do best-seller A Casa dos Pesadelos, Marcos retoma o estilo do seu grande sucesso ao abordar temas fortes neste suspense psicológico

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Cena do filme As Almas que Dançam no Escuro, que inspirou o livro Palavras Interrompidas e tem previsão de lançamento para fevereiro de 2022

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Marcos DeBrtio já mergulha em novo texto

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Lançado recentemente pela Faro Editorial, o livro apresenta ao leitor um suspense psicológico que propõe ao leitor um mergulho na história de Carlos, empresário bem-sucedido corroído pelas mortes da mulher e da única filha. Na ânsia de encontrar um culpado, e até por redenção, o homem vai até o “inferno”, literalmente.

“Por ser pai de crianças, eu senti essa vontade de representar esse meu maior medo. Eu passava por esse momento, pelas crises de pânico da perda”, confessa o escritor, em entrevista ao Metrópoles. “É uma discussão sobre os demônios que cada pessoa sofre, quando passa por uma situação extrema. Eu queria entender em mim e fazer com que as pessoas também que passam por um luto compreendessem para onde olhar”, explica.

Assista a entrevista completa:

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