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Conheça cinco livros clássicos que podem ser lidos de uma só vez

Obras como “Um Copo de Cólera”, de Raduam Nassar, podem ser uma boa sugestão para aproveitar o feriado dentro de casa

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Anrealage : Backstage – Paris Fashion Week Womenswear Spring/Summer 2015
1 de 1 Anrealage : Backstage – Paris Fashion Week Womenswear Spring/Summer 2015 - Foto: Ian Gavan/Getty Images

Quando pensamos em obras literárias clássicas, logo nos vêm a mente livros como “Guerra e Paz”, “Divina Comédia” e “Grande Sertão: Veredas”. Densas e repletas de páginas, tais obras prometem tomar um tempo que não temos, acabando por deixá-las de lado.

Porém, há clássicos da literatura que são curtos e possuem uma leitura fluida, que pode ser resolvida em poucas horas ou uma tarde. Pode ser uma excelente sugestão para quem quer aproveitar o feriado desta quinta-feira (15/6) dentro de casa.

Confira cinco obras clássicas que podem ser lidas de uma só vez:

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O pequeno Príncipe (1943), de Antoine Saint-Exupéry:  O livro infantojuvenil é até hoje uma das obras mais vendidas no país. O livro narra, de forma bastante poética e filosófica, o encontro de um homem frustrado por sua vida e um pequeno garoto que se autointitula o príncipe de um asteroide no espaço.
Um Copo de Cólera (1978), de Raduan Nassar: O autor já se firmou como um dos principais nomes da prosa contemporânea brasileira. Em "Um Copo de Cólera', o narrador em primeira pessoa conta uma manhã na vida de um casal que prometia ser como outra qualquer, mas torna-se rapidamente explosiva. Com uma linguagem tensa, intensa e rígida, o leitor é obrigado a se colocar diante da narrativa sem pará-la até acabar. O livro foi adaptado para o cinema em 1999.
O Conto da Ilha Desconhecida (1997), de José Saramago. O único autor de língua portuguesa a receber o Nobel de Literatura, publicou essa obra de apenas 60 páginas. No livro, um homem pede um barco ao rei com o objetivo de encontrar uma ilha desconhecida. Porém, o monarca nega a viagem, afirmando ter todas as ilhas catalogadas por seus geógrafos. O homem então foge do reino em busca do que diz existir. Trata-se de uma grande metáfora sobre a procura de si mesmo e a coragem de agir em momentos de dificuldades.
A Festa de Babette (1956), de Karen Blixen. O livro reúne em poucas páginas uma história que mistura filosofia, gastronomia e religião. A obra narra a história de duas senhoras puritanas moradoras de uma cidade no interior da Dinamarca que recebem uma misteriosa francesa em seu lar. Esta resolve fazer, em agradecimento à acolhida, um jantar que promete se tornar inesquecível aos moradores da região.
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Bartleby, o Escrivão (1853): O conto de Herman Melville traz um dos personagens mais enigmáticos da ficção moderna. "Bartleby, o escrivão" anuncia uma espécie de resistência ao mundo por sempre se recusar a cumprir as tarefas propostas dizendo apenas: "Preferiria não fazê-lo". Tal recusa o coloca numa roda-viva de acontecimentos tragicômicos que Bartleby sequer fará esforço para escapar.

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O pequeno Príncipe (1943), de Antoine Saint-Exupéry: O livro infantojuvenil é até hoje uma das obras mais vendidas no país. O livro narra, de forma bastante poética e filosófica, o encontro de um homem frustrado por sua vida e um pequeno garoto que se autointitula o príncipe de um asteroide no espaço.

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Um Copo de Cólera (1978), de Raduan Nassar: O autor já se firmou como um dos principais nomes da prosa contemporânea brasileira. Em "Um Copo de Cólera', o narrador em primeira pessoa conta uma manhã na vida de um casal que prometia ser como outra qualquer, mas torna-se rapidamente explosiva. Com uma linguagem tensa, intensa e rígida, o leitor é obrigado a se colocar diante da narrativa sem pará-la até acabar. O livro foi adaptado para o cinema em 1999.

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O Conto da Ilha Desconhecida (1997), de José Saramago. O único autor de língua portuguesa a receber o Nobel de Literatura, publicou essa obra de apenas 60 páginas. No livro, um homem pede um barco ao rei com o objetivo de encontrar uma ilha desconhecida. Porém, o monarca nega a viagem, afirmando ter todas as ilhas catalogadas por seus geógrafos. O homem então foge do reino em busca do que diz existir. Trata-se de uma grande metáfora sobre a procura de si mesmo e a coragem de agir em momentos de dificuldades.

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A Festa de Babette (1956), de Karen Blixen. O livro reúne em poucas páginas uma história que mistura filosofia, gastronomia e religião. A obra narra a história de duas senhoras puritanas moradoras de uma cidade no interior da Dinamarca que recebem uma misteriosa francesa em seu lar. Esta resolve fazer, em agradecimento à acolhida, um jantar que promete se tornar inesquecível aos moradores da região.

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