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Leonardo Miggiorin brilha no teatro e fala sobre liberdade

Leonardo Miggiorin louva Manoel Carlos e Marília Pêra e lembra o assalto sofrido no Rio de Janeiro

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Foto: Instagram/rEPRODUÇÃO
FOTO COLORIDA DE HOMEM BRANCO DE BARBA E CAMISETA FLORIDA - METRÓPOLES
1 de 1 FOTO COLORIDA DE HOMEM BRANCO DE BARBA E CAMISETA FLORIDA - METRÓPOLES - Foto: Foto: Instagram/rEPRODUÇÃO

Leonardo Miggiorin se preparava para gravar quando ouviu de dois monstros do teatro uma reflexão que define bem a arte de interpretar: “ficou bom? Faz de novo. Teatro é assim”. Os atores eram Raul Cortez (1932-2006) e Ítalo Rossi (1931-2011), dois dos craques com os quais o ator teve o privilégio de contracenar ao longo de 25 anos de carreira. É justamente no teatro onde Leo mostra o ator vigoroso em que se transformou. Aquele menino franzino que, aos 19 anos, cativou o Brasil em Presença de Anita, cresceu, apareceu e, sim, precisou se reinventar (abraçando outras profissões) para aguentar o tranco da montanha-russa que é o mercado do entretenimento no Brasil. E o resultado é evidenciado em Não se Mate, primeiro solo de sua carreira que ele apresenta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro.

“Podia estar em casa, mas estou no teatro validando o ator que sou”, constata ele nesta entrevista ao NEW MAG. Na conversa, por telefone, ele reflete sobre liberdade, exposição nas redes, o aprendizado com Marília Pêra (1943-2015), louva a simplicidade de Manoel Carlos, seu padrinho na TV, e lembra a vez que precisou posar para fotos com Angélica depois de perder seus pertences num assalto.

Logo de cara, o Carlos, seu personagem, lida com perdas importantes. Qual a perda mais sentida por você em pouco mais de 40 anos?

Na vida afetiva, foi minha avó, Elza Bevilaqua Miggiorin. Na vida profissional, foi a perda repentina do meu contrato de trabalho com uma emissora com a qual estava ligado há 15 anos. Perder um contrato acarretava na perda de status e de benefícios como plano de saúde, por exemplo. Foi difícil entender as novas relações trabalhistas. O mundo mudou e, hoje, não tenho só um tipo de contrato. Sou professor, dou aulas, trabalho como psicólogo, mas o teatro é o meu berço. Cresci com a ideia de que as coisas seriam permanentes e foi muito difícil constatar a impermanência da vida.

Leia o texto completo no NEW MAG, parceiro do Metrópoles.

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