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Jéssica Córes fala de adoção e lembra vida em orfanato: “Fui feliz”

Uma das estrelas do filme Biônicos, Jéssica Córes falou sobre processo de adoção e garante que viveu feliz em orfanato

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“Quando me perguntam [sobre minha experiência no orfanato], sempre esperam uma história sensacionalista, triste, pesada”, conta a atriz Jéssica Córes, que foi adotada ainda criança e revela ter tido uma experiência feliz no orfanato. Agora aos 34 anos, ela é uma defensora da adoção e acredita que pode mudar visões ao compartilhar a própria experiência. 

Ela lembra que o orfanato não era um lugar triste ou de sofrimento, mas sim de uma história muito bonita. “Quando eu olho para as fotos dessa época, que são pouquíssimas, vejo felicidade no semblante. Eu fui feliz”, lembra a artista. 

Jéssica garante que foi uma sortuda no processo e isso a faz falar sobre adoção com sorrisos e orgulho. “Eu tive uma grande sorte de ter sido adotada por uma família que quis de verdade adotar uma criança. E é uma família totalmente branca, mas que não tem nenhuma questão em relação ao meu tom de pele, ao meu histórico de vida”, pontuou. Ela ainda ressalta que adotar uma pessoa é um ato poderoso. 

“Adoção é você poder tratar, cuidar, amar o outro sem conhecer. Falaria tantas coisas boas sobre isso”, garante a artista, que pretende lançar um projeto para divulgar mais o assunto. 

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Jéssica Córes nas telas 

Com passagens por tramas como Verdades Secretas e Fuzuê, a atriz é um rostinho comum nos streamings. Na Netflix, ela fez Cidade Invisível e é uma das protagonistas de Biônicos. A última produção foi um desafio prazeroso para ela. 

“Vou confessar para você que foi uma realização. Não é muito comum ter um filme de ação no Brasil, muito menos feito por uma mulher. Foi prazeroso demais”, afirmou. 

Ela disse ainda que sempre fez trabalhos com o corpo e isso a ajudou a chegar preparada para esse teste. Mas, ao mesmo tempo, ela passou por diversas preparações, que incluem uma cirurgia no joelho para dar conta de realizar cenas de ação, acompanhamento com fisioterapeuta, entrevistas, malhação e acompanhamento com um coach. Tudo isso a levou a estar preparada para uma cena para a qual ela não teve dublê. 

“A dublê testou positivo para Covid-19 e vieram falar: ‘Jéssica, chegou seu grande dia’, e eu falei ‘qual dia?’ e ouvi ‘Hoje não vai ter dublê, você vai ter que lutar de verdade’. Como eu já estava muito preparada, a gente fez a cena e ela foi ao ar. É uma cena específica em que estou saltando de um prédio para o outro, explode uma parede e eu começo a lutar. Isso é uma realização.”

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