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Homem tem jacaré como animal de apoio emocional e dorme com ele

Joseph Henney cuida de répteis como hobby há cerca de 30 anos e ajuda os animais a encontrarem lares em santuários e zoológicos

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wallygator e joseph henney
1 de 1 wallygator e joseph henney - Foto: Foto: Instagram/Reprodução

O norte-americano Joseph Henney tem um animal de apoio emocional bem fora do comum. Enquanto muitas pessoas optam por cachorros e gatos, ele escolheu um jacaré para ser sua companhia diária. WallyGator vive com o homem desde 2015 e passou a ter o registro de animal de apoio emocional depois de ajudar o dono com uma depressão. 

“Eu estava deprimido e WallyGator começou a fazer coisas bobas para me animar. Quando eu estava no sofá, ele puxava meu cobertor para o chão”, disse Henney ao The Washington Post. Foi ao ouvir os relatos das peripécias do amiguinho de dentes afiados, que o médico resolveu sugerir o registro: “Eu disse: ‘Você perdeu a cabeça? Um jacaré é o animal mais temido do mundo'”.

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E costuma trabalhar looks
O jacaré é afetuoso com as crianças
E costuma ser atração por onde passa
Em casa, ele tem os cantos preferidos
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WallyGator sempre marca presença nos passeios com Joseph Henney

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E costuma trabalhar looks

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O jacaré é afetuoso com as crianças

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E costuma ser atração por onde passa

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Em casa, ele tem os cantos preferidos

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A afirmação do norte-americano de 69 anos vem da experiência de cuidar de répteis há cerca de 30 anos. Ele costuma ser lar temporário de jacarés, cobras e iguanas resgatadas e ajuda a realocá-los em santuários de vida selvagem e zoológicos. Em casa, ele tem recintos separados para cuidar desses animais.

Foi em uma dessas ajudas que ele encontrou WallyGator. Um amigo o entregou três jacarés encontrados em uma lagoa em Orlando, nos Estados Unidos, e ele resolveu ficar com um deles. “Me relacionei com ele e me comprometi a cuidar dele”, contou. 

Pipoca com queijo e soneca na cama

Acostumado a cuidar de répteis, Henney oferecia alimentos específicos para todos e analisava o que eles mais gostavam. “Ele não comia ratos vivos e realmente mostrou um amor por pipoca com queijo”, contou o tutor. “Achei que fosse diferente, mas ainda era muito cauteloso perto dele.”

O homem lembra ainda que achou uma boa ideia soltar o animal pela casa e logo ele começou a segui-lo, assim como fazem os cachorros. Outra amostra de que ele era um tanto diferente de outros da espécie, é que ele demonstrava afeto e gostava de ser segurado. “Pensei: ‘Uau, este é um jacaré super legal e amigável'”, lembrou. 

Hoje, Joseph Henney leva WallyGator para o mercado, dá abraços e os dois dormem na mesma cama. Ele relata que sempre deixa as pessoas abraçarem o animal e que ele é “super doce”. “Quando ele vira o nariz para você, significa que ele espera um beijo.”

Embora adore répteis e viva com um jacaré, o norte-americano alerta que cuidar de um bicho como esse não é simples. Eles podem viver até 80 anos em cativeiro, “podem morder e são extremamente difíceis de lidar”.

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