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Grupo de K-pop BTS patrocina artistas em projeto mundial

Um dos grupos mais badalados do mundo encontrou 22 artistas que se alinham às suas filosofias para participarem da iniciativa

atualizado

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Divulgação/Connect, BTS
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1 de 1 stephanie-rosenthal-1 - Foto: Divulgação/Connect, BTS

O grupo de K-pop BTS lançou uma iniciativa esta semana. O Connect, BTS é um projeto que busca unir a arte à filosofia do grupo. Ao redor de cinco cidades, 22 artistas serão patrocinados pelo grupo para contribuir ao movimento.

De acordo com o site oficial do projeto, ele “busca redefinir o relacionamento entre arte e música, o material e imaterial, artistas e seus públicos, artistas e artistas, teoria e prática”. Para realizar isso, curadores de arte que se identificaram com a filosofia do grupo foram acionados para recrutar talento.

Com 22 artistas envolvidos, as exibições são divididas em cinco cidades: Jakob Kudsk Steensen, Stephanie Rosenthal e Noémie Solomon, Tomás Saraceno, Ann Veronica Janssens e Sir Antony Mark David Gormley. Estes artistas são contemporâneos e usam não somente a criatividade mas também a tecnologia para criar suas obras.

Conheça, abaixo, um pouco mais sobre os artistas:

Jakob Kudsk Steensen – Londres

O artista e diretor de arte dinamarquês busca explorar as conexões entre imaginação, tecnologia e ecologia. Sua obra é, grande parte das vezes, feita em colaboração com músicos e outros artistas, para poder criar um mundo imersivo. Na exibição, Jakob teve a ajuda do engenheiro de som Matt Mckorckle para criar uma maior imersão.

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Jakob Kudsk
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Jakob Kudsk
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Jakob Kudsk

Em Catharsis, a exibição sendo mostrada no Serpentine Gallery, em Londres, para o projeto Connect, Jakob criou um mundo em realidade virtual. Composta de 9 paredes de LED posicionadas em torno do público, a obra oferece um passeio através de uma floresta escaneada em 3D onde o tempo foi transformado. Catharsis desacelera o tempo, buscando provocar um sentimento de calma, e a experiência tem um fluxo criado a partir de um plano-sequência. Em cartaz até 6 de março.

Stephanie Rosenthal e Noémie Solomon – Berlim

Juntas, a historiadora de arte Stephanie Rosenthal e a editora da DANSE: A Catalogue, Noémie Solomon, curaram uma exibição chamada Rituals of Care. Nela, a dupla reuniu mais de uma dúzia de artistas para darem destaque à coreografia experimental, práticas de cura, ambientes sônicos e agrupamentos de pessoas.

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A Invenção da Maldade
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Jelili Atiku - Egungun Alabala Mandela

Hakeem Ade
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Inès Manai
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Marc Domage
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A Invenção da Maldade

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Peter Lenaerts
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Evaporated Landscape

Wolfgang Silveri

Nas fotografias, é possível explorar as condições necessárias para se reunir e interagir com o ambiente, do físico ao espiritual. Ao longo da exibição, o público pode ver técnicas somáticas, reimaginações queer e perspectivas indígenas, oferecendo atos de cuidado e conserto. A exibição acontece no museu Gropius Bau, em Berlim, até dia 2 de fevereiro

Tomás Saraceno – Buenos Aires

Artista que exibirá suas obras em Buenos Aires a partir do dia 21/01/2020, Tomás Saraceno foca no impacto dos humanos na Terra. Ao que o site oficial do Connect, BTS indica, a exibição a ser mostrada será Aerocene Pacha. Este é um projeto que busca explorar problemas ambientais de forma científica e artística. Ela consiste de esculturas parecidas com balões.

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A temperatura dentro das esculturas

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Essas esculturas utilizam o oxigênio para serem infladas e o calor do sol para se manterem flutuando. Além disso, elas também são capazes de flutuar à noite com a radiação infravermelha. Durante 2h15min, sete pessoas foram erguidas no ar utilizando estas esculturas, que podem levantar pesos de até 250 kg. De acordo com Saraceno, o time por trás do desenvolvimento desses “balões” sonhou em voar “sem lítio, painéis solares, hélio ou combustíveis fósseis”.

 

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Ann Veronica Janssens – Seul

Nascida na Inglaterra, Ann Veronica Janssens mora e trabalha em Bruxelas (Bélgica) desde os anos 1970. Ela desenvolve trabalhos experimentais com materiais simples como luz, som ou névoa artificial. Com o uso desses elementos, busca emular uma experiência de perda de controle, instabilidade e fragilidade visual, física ou psicológica.

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A artista trabalha com cubos cheios de líquido que distorcem a realidade
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A artista trabalha com cubos cheios de líquido que distorcem a realidade

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Exhibition View, IAC, Lyon

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Ela também faz "espelhos" coloridos

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Alguns de seus trabalhos mais conhecidos são feitos com o despejo de glitter

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Sir Antony Mark David Gormley

O escultor britânico Antony Gormley começou a carreira em 1981, usando o corpo humano – muitas vezes o seu próprio – como sujeito. Segundo o artista, sua obra é “uma tentativa de materializar o lugar do outro lado da aparência onde todos nós vivemos”. Sua obra trata o corpo não como um objeto, mas um lugar conhecido por todas as pessoas.

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Para a exibição, o artista fará uma instalação especial no rio Hudson em Nova York

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Antony Gormley

Em 2017, a Academia Real das Artes de Londres o convidou para trabalhar com realidade virtual e em 2019 ele colaborou com o astrônomo Priyamvada Natarajan para produzir a experiência em realidade virtual chamada Lunatick. Nela, o público pode viajar para a Lua e observar sua superfície.

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