“Brasília existiria sem Mondrian?”, provoca curador da mostra no CCBB
Em bate-papo, Pieter Tjabbes falará sobre o neoplasticismo e as influências do movimento europeu no modernismo brasileiro. O evento ocorre na segunda-feira (6/6), às 19h30
atualizado
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Os artistas do movimento De Stijl, criado na Holanda durante o início do século 20, tinham como objetivo criar uma estética que fugisse dos elementos ornamentais (considerados supérfluos), prezassem pela simplicidade e aparentassem ser mais simples. Além disso, a arte – para eles – deveria escapar aos quadros para invadir a arquitetura e os objetos de mobiliário.
Esse pensamento se alastrou por toda a Europa e influenciou o modernismo propagado pelo resto do mundo. Por isso, o curador da exposição “Mondrian e o Movimento De Stijl”, Pieter Tjabbes, acredita que Brasília não seria a mesma sem os artistas holandeses.
O assunto será tema de bate-papo promovido pelo curador no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), instituição que abriga a exposição de Mondrian. O evento, aberto ao público geral, está marcado para ocorrer na segunda-feira (6/6), às 19h30.Vale também ir até o local para dar uma volta na exposição, levar as crianças para conhecer atrações voltadas para o público mirim e verificar as novas cores do Pavilhão de Vidro, que ficam ainda mais bonitas à noite.
Dia 6/6 (segunda), às 19h30. Centro Cultural Banco do Brasil (Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, 3108-7600). Entrada franca. Classificação indicativa livre. Haverá distribuição de senhas, que devem ser retiradas com uma hora de antecedência na bilheteria do CCBB.