Ex-funcionário diz que Ellen DeGeneres é abusiva: “Pior pessoa que conheci”
O homem, que trabalhava na mansão da apresentadora, afirmou que DeGeneres torturava, maltratava e colocava armadilhas contra seus empregados
atualizado
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O nome de Ellen DeGeneres está no centro de mais uma polêmica, desta vez com um ex-empregado doméstico de sua casa. “A Ellen foi a pior pessoa que já conheci na minha vida”, declarou uma fonte ao jornal Daily Mail.
Segundo o homem, que trabalhou na mansão da apresentadora na Califórnia (EUA), a chefe era abusiva e tinha transtorno compulsivo-obsessivo. O homem, que pediu para sua identidade ser preservada, afirmou que DeGeneres maltratava e até torturava seus empregados.
“Acredito que a verdadeira personalidade de alguém se manifesta em casa. Então, depois de tudo o que foi dito sobre ela no trabalho, você pode imaginar o quão terrível Ellen é na sua casa quando sua guarda estiver baixa”, disse o homem.
O homem contou que Ellen, que também está no centro de acusações de assédio moral contra funcionários de seu programa, entregava à equipe que cuidava da mansão uma lista diária de reclações sobre o desempenho de cada um no dia anterior.
“Ellen é terrivelmente obsessiva-compulsiva, e se algo está fora de ordem no ambiente dela, ela fica chateada. Podia haver de 20 a 30 coisas todos os dias. Estamos falando sobre os mais finos detalhes aqui, [como] um saleiro fora ou um interruptor de luz deixado ligado”.
“Uma vez achamos oito [palitos de fósforo], todos em lugares estranhos. O resto do dia foi uma corrida para encontrar todos eles antes que [Ellen] chegasse em casa e demitisse alguém”, afirmou a fonte, comentando que Ellen deixava “armadilhas” pela casa para testar seus empregados.
O rapaz disse que Ellen tinha prazer em demitir quem ela quisesse. “Ela ia torturá-lo, e você só ia ficar sentado lá, ouvindo tudo, porque estava sendo pago. Me disseram que [na casa dela] havia uma rotatividade muito alta e que eu deveria ficar sob o radar tanto quanto possível e evitar contato direto a com Ellen ao máximo. Trabalhar lá foi descrito como sendo mais um campo de treinamento”, concluiu.